O desempregado Marcos Ferreira da Cruz, 30 anos, de Londrina, Norte do Paraná, acusa o Detran de ter retirado alguns acessórios do carro de seu irmão, uma Parati ano 1989, placas AEQ-7325, que havia sido apreendida há cerca de 120 dias por irregularidades na documentação. Cruz ficou surpreso ao procurar o Detran na última terça-feira para regularizar a situação do veículo.
“Quando cheguei lá, vi que haviam tirado a bateria e outros acessórios do carro, além disso, rasuraram o chassi com uma furadeira”, contou. Segundo Cruz, funcionários do Detran o informaram de que foi a comissão de leilão de Curitiba que retirou a bateria, amparados por uma lei.
Ele levou o carro a um pátio próximo ao Detran porque não pode circular com a Parati enquanto o órgão não enviar uma autorização para remarcar o carro.
O presidente da comissão de leilão do Detran de Curitiba, Samuel Torquato, admitiu que o dono do veículo pode ser ressarcido se for comprovada a retirada das peças. Para isso, é preciso que o proprietário entre em contato com o chefe do Detran em Londrina, Kenji Miyazaki, para que ele verifique o problema e faça um protocolo pedindo o ressarcimento.
Fonte: Jornal de Londrina
“Quando cheguei lá, vi que haviam tirado a bateria e outros acessórios do carro, além disso, rasuraram o chassi com uma furadeira”, contou. Segundo Cruz, funcionários do Detran o informaram de que foi a comissão de leilão de Curitiba que retirou a bateria, amparados por uma lei.
Ele levou o carro a um pátio próximo ao Detran porque não pode circular com a Parati enquanto o órgão não enviar uma autorização para remarcar o carro.
O presidente da comissão de leilão do Detran de Curitiba, Samuel Torquato, admitiu que o dono do veículo pode ser ressarcido se for comprovada a retirada das peças. Para isso, é preciso que o proprietário entre em contato com o chefe do Detran em Londrina, Kenji Miyazaki, para que ele verifique o problema e faça um protocolo pedindo o ressarcimento.
Fonte: Jornal de Londrina
Nenhum comentário:
Postar um comentário