Dois vereadores de Cambé, no Norte do estado, são acusados de improbidade administrativa. Na terça-feira (15), a Promotoria de Justiça de Proteção ao Patrimônio Público propôs duas ações civis públicas contra Almiro de Vasconcelos Uchôa (PPS) e Alencar Diniz da Silva (PTB). Os dois são acusados de desvio de parte dos salários de funcionários dos gabinetes deles.
O Ministério Público (MP) também pediu, liminarmente, a decretação de indisponibilidade de bens de todos os envolvidos. Se forem condenados por ato de improbidade, os vereadores podem sofrer sanções como perda da função pública, suspensão dos direitos políticos, devolução dos valores desviados e pagamento de multa.
Segundo as investigações da Promotoria, entre os anos de 2004 e 2006, o vereador Alencar Diniz da Silva desviou R$ 60.007,81 (valor atualizado). Essa quantia teria sido retirada de parte dos vencimentos de três servidores em benefício do próprio vereador e da filha dele, Jani Keli Diniz da Silva, que também está incluída na ação do MP. Em um dos casos, o funcionário prejudicado era uma sobrinha do vereador, que foi contratada sob a condição de repassar um porcentual do próprio salário para a prima.
Na ação contra o vereador Uchôa, também consta Elpídio Romagnolli, amigo do vereador e beneficiado pelo esquema. O servidor que teve parte do salário desviado também foi contratado sob a condição de aceitar a “divisão” dos vencimentos. Segundo a investigação da Promotoria, neste caso foram desviados R$ 22.142,50 (valor atualizado), entre os anos de 2005 e 2008. As duas ações são assinadas pela promotora Adriana Lino.
Fonte:Gazeta do Povo
O Ministério Público (MP) também pediu, liminarmente, a decretação de indisponibilidade de bens de todos os envolvidos. Se forem condenados por ato de improbidade, os vereadores podem sofrer sanções como perda da função pública, suspensão dos direitos políticos, devolução dos valores desviados e pagamento de multa.
Segundo as investigações da Promotoria, entre os anos de 2004 e 2006, o vereador Alencar Diniz da Silva desviou R$ 60.007,81 (valor atualizado). Essa quantia teria sido retirada de parte dos vencimentos de três servidores em benefício do próprio vereador e da filha dele, Jani Keli Diniz da Silva, que também está incluída na ação do MP. Em um dos casos, o funcionário prejudicado era uma sobrinha do vereador, que foi contratada sob a condição de repassar um porcentual do próprio salário para a prima.
Na ação contra o vereador Uchôa, também consta Elpídio Romagnolli, amigo do vereador e beneficiado pelo esquema. O servidor que teve parte do salário desviado também foi contratado sob a condição de aceitar a “divisão” dos vencimentos. Segundo a investigação da Promotoria, neste caso foram desviados R$ 22.142,50 (valor atualizado), entre os anos de 2005 e 2008. As duas ações são assinadas pela promotora Adriana Lino.
Fonte:Gazeta do Povo
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