Os conselheiros tutelares de São José dos Pinhais estão sofrendo ameaças de traficantes por retirarem crianças e adolescentes do trabalho no tráfico. Os jovens servem como “mulas” e distribuem a droga em bairros da cidade. Os conselheiros afirmam que as ameaças são freqüentes, mas se tornaram constantes há um mês. No início desta semana, um conselheiro foi até a casa de uma família buscar dois meninos de 10 e 11 anos que seriam abrigados e foi ameaçado novamente. “Os traficantes disseram que viriam até aqui para pegar um por um”, diz Robson Amâncio, um dos ameaçados.
Os cinco conselheiros que trabalham no local pedem proteção policial. “Nós sabemos que nosso foco são crianças em situação de vulnerabilidade. Mas, entre viver ou morrer, escolhemos a vida. Nosso único pedido é mais segurança”, afirma a conselheira Juliana Rocio Bescorovaine. Eles já encaminharam ofícios para a prefeitura pedindo a presença de um guarda municipal na sede do conselho e também fizeram um boletim de ocorrência. “Tivemos que sair correndo da casa em que os meninos estavam, pois já havia um grupo reunido e eles gritavam que iriam se vingar”, conta Robson.
A situação vivida pelos conselheiros tutelares de São José dos Pinhais também é comum na capital e região metropolitana. Em Colombo, a conselheira Marina Pinto diz que as ameaças de traficantes são constantes. “Lidamos com crianças que estão em risco e em contato direto com o tráfico.” Ela conta que certa vez após abrigar um menino recebeu a ligação de uma pessoa que supostamente queria fazer uma denúncia e pediu um encontro em um local deserto. “Sabíamos que era alguém querendo se vingar.”
Fonte: Gazeta do Povo
Os cinco conselheiros que trabalham no local pedem proteção policial. “Nós sabemos que nosso foco são crianças em situação de vulnerabilidade. Mas, entre viver ou morrer, escolhemos a vida. Nosso único pedido é mais segurança”, afirma a conselheira Juliana Rocio Bescorovaine. Eles já encaminharam ofícios para a prefeitura pedindo a presença de um guarda municipal na sede do conselho e também fizeram um boletim de ocorrência. “Tivemos que sair correndo da casa em que os meninos estavam, pois já havia um grupo reunido e eles gritavam que iriam se vingar”, conta Robson.
A situação vivida pelos conselheiros tutelares de São José dos Pinhais também é comum na capital e região metropolitana. Em Colombo, a conselheira Marina Pinto diz que as ameaças de traficantes são constantes. “Lidamos com crianças que estão em risco e em contato direto com o tráfico.” Ela conta que certa vez após abrigar um menino recebeu a ligação de uma pessoa que supostamente queria fazer uma denúncia e pediu um encontro em um local deserto. “Sabíamos que era alguém querendo se vingar.”
Fonte: Gazeta do Povo
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