A Polícia Civil de Maringá representou, ontem à tarde, pela prisão preventiva de dois ex-presidiários suspeitos de raptar, estuprar e violentar duas estudantes - ambas menores de idade - residentes na zona norte da cidade.
Os crimes foram descobertos na tarde de terça-feira (2), depois de a inspetora de um colégio estadual abordar uma aluna, de 15 anos de idade, e questioná-la sobre o excesso de faltas.
Informada de que teria de prestar contas aos pais e ao Conselho Tutelar, a aluna contou que há pouco mais de um mês ela e outra colega vinham sendo raptadas por dois marginais que ocupavam uma caminhonete S-10.
Segundo a garota, os raptos aconteciam quase que diariamente a caminho do colégio. Armados de revólver, os marginais as seguiam e obrigavam entrar no veículo. Posteriormente, as estudantes eram levadas para a margem de um riacho localizado na saída para Iguaraçu, onde eram estupradas e violentadas.
A outra menina - de 12 anos de idade - confirmou as declarações da colega dizendo, ainda, que durante os abusos os marginais disparavam tiros para o alto, de forma a amedrontá-las. "Eles diziam que era para guardar segredo e caso a polícia fosse informada, matariam a gente e nossa família", detalhou.
(O Diário)
Os crimes foram descobertos na tarde de terça-feira (2), depois de a inspetora de um colégio estadual abordar uma aluna, de 15 anos de idade, e questioná-la sobre o excesso de faltas.
Informada de que teria de prestar contas aos pais e ao Conselho Tutelar, a aluna contou que há pouco mais de um mês ela e outra colega vinham sendo raptadas por dois marginais que ocupavam uma caminhonete S-10.
Segundo a garota, os raptos aconteciam quase que diariamente a caminho do colégio. Armados de revólver, os marginais as seguiam e obrigavam entrar no veículo. Posteriormente, as estudantes eram levadas para a margem de um riacho localizado na saída para Iguaraçu, onde eram estupradas e violentadas.
A outra menina - de 12 anos de idade - confirmou as declarações da colega dizendo, ainda, que durante os abusos os marginais disparavam tiros para o alto, de forma a amedrontá-las. "Eles diziam que era para guardar segredo e caso a polícia fosse informada, matariam a gente e nossa família", detalhou.
(O Diário)
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