”Mais um item do “pacote de bondades” pelo qual o governador Roberto Requião pretende recuperar popularidade visando uma candidatura ao Senado em 2010 entrou na mira da oposição na Assembléia Legislativa. O deputado estadual Valdir Rossoni (PSDB) questiona a falta de previsão de impacto financeiro para um programa que prevê o pagamento de auxílio-financeiro , no valor mensal de R$ 100,00 por dois anos a jovens para o desenvolver atividades educativas, socializadoras e cultural junto a crianças e adolescentes do Estado, e que já está sendo apelidado de “Bolsa Requião”, em alusão ao “Bolsa Família” do governo Lula. Relator do projeto na Comissão de Constituição e Justiça da Assembléia, o tucano quer saber de onde sairá o dinheiro para o projeto.
O projeto vai ser coordenado pela Secretaria de Estado da Criança e da Juventude e prevê o repasse de uma bolsa mensal para jovens que vão exercer o papel agentes de Cidadania. Segundo o governo, os jovens serão selecionados a partir de critérios, que deverão ser regulamentados posteriormente. O objetivo seria desenvolver atividades de estudo, artísticas, culturais, esportivas e de lazer, de auto-cuidado e hábitos saudáveis, de formação de cidadania, e reinserção comunitária, junto a crianças e jovens com direitos violados e suas comunidades. Segundo, a Secretaria da Criança a meta do projeto é atingir 5 mil jovens em todo o Paraná. O próprio líder do governo na Assembléia, deputado Luiz Cláudio Romanelli (PMDB), definiu a iniciativa como algo próximo ao Bolsa Família de Lula. “Será uma espécie de bolsa aos jovens que comprovarem renda familiar mínima e estiverem freqüentando a escola”, disse Romanelli.
A proposta foi enviado ao Legislativo no mês passado. No mesmo período, o governador Roberto Requião anunciou a compra de dois mil ônibus para o transporte escolar dos municípios e construção de 300 centros de saúde da mulher, que deverão ser entregues até 2010. Segundo fontes da Assembléia, o governo estaria negociando distribuição dos ônibus e a construção dessas obras para municípios das bases eleitorais dos deputados em troca de apoio político. Os projetos fazem parte de um “pacote de bondades” com o qual Requião pretende recuperar a popularidade e fortalecer uma provável ao Senado em 2010, quando ele deixa o governo.
As estimativas extra-oficiais apontam que o governo tem hoje em caixa de R$ 2 bilhões resultado de excedente de arrecadação não prevista no Orçamento. Por isso estaria havendo uma corrida para empenhar esses recursos ainda este ano. Além disso, os reflexos da crise econômica mundial devem reduzir a arrecadação em 2009.
(Bem Paraná)
O projeto vai ser coordenado pela Secretaria de Estado da Criança e da Juventude e prevê o repasse de uma bolsa mensal para jovens que vão exercer o papel agentes de Cidadania. Segundo o governo, os jovens serão selecionados a partir de critérios, que deverão ser regulamentados posteriormente. O objetivo seria desenvolver atividades de estudo, artísticas, culturais, esportivas e de lazer, de auto-cuidado e hábitos saudáveis, de formação de cidadania, e reinserção comunitária, junto a crianças e jovens com direitos violados e suas comunidades. Segundo, a Secretaria da Criança a meta do projeto é atingir 5 mil jovens em todo o Paraná. O próprio líder do governo na Assembléia, deputado Luiz Cláudio Romanelli (PMDB), definiu a iniciativa como algo próximo ao Bolsa Família de Lula. “Será uma espécie de bolsa aos jovens que comprovarem renda familiar mínima e estiverem freqüentando a escola”, disse Romanelli.
A proposta foi enviado ao Legislativo no mês passado. No mesmo período, o governador Roberto Requião anunciou a compra de dois mil ônibus para o transporte escolar dos municípios e construção de 300 centros de saúde da mulher, que deverão ser entregues até 2010. Segundo fontes da Assembléia, o governo estaria negociando distribuição dos ônibus e a construção dessas obras para municípios das bases eleitorais dos deputados em troca de apoio político. Os projetos fazem parte de um “pacote de bondades” com o qual Requião pretende recuperar a popularidade e fortalecer uma provável ao Senado em 2010, quando ele deixa o governo.
As estimativas extra-oficiais apontam que o governo tem hoje em caixa de R$ 2 bilhões resultado de excedente de arrecadação não prevista no Orçamento. Por isso estaria havendo uma corrida para empenhar esses recursos ainda este ano. Além disso, os reflexos da crise econômica mundial devem reduzir a arrecadação em 2009.
(Bem Paraná)
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