O drama vivido por uma adolescente com paralisia cerebral mobiliza a população de Marialva. A família de Yumi Alessandra de Oliveira, de 15 anos, luta para conseguir comprar a dieta que a menina passou a necessitar, depois de enfrentar uma internação no ano passado.
O custo mensal da alimentação especial é de R$ 690,00 e, para auxiliar a família, os moradores de Marialva se uniram e organizam um bingo solidário.
A dificuldade da família de Yumi começou com o período de internação da adolescente, no final de 2008. O estado da garota se agravou porque Yumi não conseguia mais se alimentar.
Internada com 11,6 quilos, ela passou por uma cirurgia e enfrentou dois meses de internação no Hospital Universitário de Maringá (HU), onde recebeu uma sonda para alimentação. Yumi teve alta no fim de janeiro e precisa da dieta especial pelos próximos seis meses.
A mãe da garota, Cleuzilene Maria Teixeira, é autônoma, mas não pôde trabalhar durante a internação. Ela diz que, normalmente, a renda da família e o apoio que recebe da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais e da secretaria municipal de Assistência Social, são suficientes.
O pai, Roberto Alexandre de Oliveira, também é autônomo e, mesmo contando com o dinheiro do auxílio-doença da filha, o orçamento acabou estourando.
A expectativa é que Yumi ganhe peso e se recupere para trocar o leite especial por alimentos comuns. Até lá, o leite é o único alimento permitido. A Prefeitura garantiu 15 litros mensais para a família - os outros R$ 345,00 seguem pesando no orçamento.
No bingo serão sorteados dois aparelhos de DVD, além de prêmios oferecidos pelo comércio local ou por voluntários. O dinheiro arrecadado será usado também para pagar as dívidas acumuladas pelo casal durante o período de internação da garota.
(O Diário)
O custo mensal da alimentação especial é de R$ 690,00 e, para auxiliar a família, os moradores de Marialva se uniram e organizam um bingo solidário.
A dificuldade da família de Yumi começou com o período de internação da adolescente, no final de 2008. O estado da garota se agravou porque Yumi não conseguia mais se alimentar.
Internada com 11,6 quilos, ela passou por uma cirurgia e enfrentou dois meses de internação no Hospital Universitário de Maringá (HU), onde recebeu uma sonda para alimentação. Yumi teve alta no fim de janeiro e precisa da dieta especial pelos próximos seis meses.
A mãe da garota, Cleuzilene Maria Teixeira, é autônoma, mas não pôde trabalhar durante a internação. Ela diz que, normalmente, a renda da família e o apoio que recebe da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais e da secretaria municipal de Assistência Social, são suficientes.
O pai, Roberto Alexandre de Oliveira, também é autônomo e, mesmo contando com o dinheiro do auxílio-doença da filha, o orçamento acabou estourando.
A expectativa é que Yumi ganhe peso e se recupere para trocar o leite especial por alimentos comuns. Até lá, o leite é o único alimento permitido. A Prefeitura garantiu 15 litros mensais para a família - os outros R$ 345,00 seguem pesando no orçamento.
No bingo serão sorteados dois aparelhos de DVD, além de prêmios oferecidos pelo comércio local ou por voluntários. O dinheiro arrecadado será usado também para pagar as dívidas acumuladas pelo casal durante o período de internação da garota.
(O Diário)
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