Um projeto de lei que prevê a impressão da advertência “Se beber, não dirija” em cardápios e panfletos de estabelecimentos que comercializam bebidas alcoólicas foi aprovado em primeira discussão, na terça-feira (17), pela Assembleia Legislativa do Paraná.
A publicação da advertência em bares, lanchonetes, restaurantes e casa de eventos, de acordo com o deputado Mauro Moraes (PMDB), autor da matéria, é encarada como uma campanha de baixo custo para as empresas, porém com efeitos significativos para os clientes. O parlamentar comparou a iniciativa às mensagens de combate ao fumo impressas em embalagens de cigarro. “A mensagens de prevenção são importantes para alertar o consumidor quanto ao risco da ingestão de bebida alcoólica para quem está dirigindo”, comentou.
O comerciante que desrespeitar a lei ficaria sujeito à multa. “Não é uma medida radical, mas uma forma de conscientizar o comerciante, que também deve fazer sua parte para evitar acidentes no trânsito”, disse Moraes.
O presidente da Associação Brasileira dos Bares e Casas Noturnas (Abrabar), Fábio Aguayo, no entanto, critica a proposta. “É um gasto a mais para o setor ter que mudar todos os cardápios com uma informação que já é massivamente divulgada na mídia”, diz. “Os deputados poderiam sugerir isso para os donos de bares antes de criar uma lei para ‘impor’ essa campanha”, reclama.
O projeto ainda depende de aprovação em segunda discussão e da sanção do governador para entrar em vigor.
(Gazeta do Povo)
A publicação da advertência em bares, lanchonetes, restaurantes e casa de eventos, de acordo com o deputado Mauro Moraes (PMDB), autor da matéria, é encarada como uma campanha de baixo custo para as empresas, porém com efeitos significativos para os clientes. O parlamentar comparou a iniciativa às mensagens de combate ao fumo impressas em embalagens de cigarro. “A mensagens de prevenção são importantes para alertar o consumidor quanto ao risco da ingestão de bebida alcoólica para quem está dirigindo”, comentou.
O comerciante que desrespeitar a lei ficaria sujeito à multa. “Não é uma medida radical, mas uma forma de conscientizar o comerciante, que também deve fazer sua parte para evitar acidentes no trânsito”, disse Moraes.
O presidente da Associação Brasileira dos Bares e Casas Noturnas (Abrabar), Fábio Aguayo, no entanto, critica a proposta. “É um gasto a mais para o setor ter que mudar todos os cardápios com uma informação que já é massivamente divulgada na mídia”, diz. “Os deputados poderiam sugerir isso para os donos de bares antes de criar uma lei para ‘impor’ essa campanha”, reclama.
O projeto ainda depende de aprovação em segunda discussão e da sanção do governador para entrar em vigor.
(Gazeta do Povo)
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