A morte da adolescente que cursava o segundo ano do Ensino Médio no Colégio Bom Jesus Centro abalou os estudantes não apenas da escola, mas também vários adolescentes da cidade.
Na comunidade dedicada ao Colégio no site de relacionamentos Orkut, os estudantes debatem questões como violência entre os jovens e a segurança a ser adotada para evitar incidentes como o ocorrido na manhã de segunda-feira (23). A jovem, de 14 anos, teria levado uma arma para a escola, ido ao banheiro, e atirado contra a própria cabeça, morrendo na hora. O socorro médico chegou a ser acionado. As aulas foram suspensas. Mas as reais circunstâncias da morte da menina não foram confirmadas nem pela escola, nem pela polícia.
De acordo com relatos dos estudantes, a adolescente teria entrado no banheiro e avisado que cometeria o suicídio. A polícia teria sido acionada e um oficial chegou a tentar negociar com ela. O mesmo aluno que descreve o fato questiona: "Como a escola não faz nada para tentar coibir a entrada de armas em suas dependências? E se ela tentasse matar um colega de turma?", diz.
Outros alunos respondem aos questionamentos, dizendo que não gostariam de ser revistados antes de entrar na sala de aula. "Ninguém tem o direito de mexer em nossas malas, por exemplo. Um detector de metais iria pegar muita coisa tosca e revistar aluno por aluno seria insano, uma vez que num segundo ano (apenas) temos aproximadamente 500 alunos. Num colégio com tanta gente, a probabilidade de acontecerem fatos trágicos como esse são altas", analisa um dos adolescentes que participa da comunidade.
Segundo a assessoria de comunicação, todos os meios de segurança são adotados pela instituição, como monitoramento por câmeras, segurança física e reuniões. A escola encara a situação como uma fatalidade, que poderia ter ocorrido dentro de qualquer outro estabelecimento.
Perigo - O Programa Patrulha Escolar da Polícia Militar apreendeu 33 armas em escolas estaduais ou nas imediações dos estabelecimentos em 2008 em todo o Paraná. As armas estavam em poder de estudantes, ou de pessoas que ficam rondando os estabelecimentos. Em alguns casos, com permissão de pais e professores, até mesmo revistas são realizadas entre os alunos. Além das armas, os policiais da Patrulha apreenderam também dezenas de outros tipos de armas, como facas e estiletes.
(Bem Paraná)
Na comunidade dedicada ao Colégio no site de relacionamentos Orkut, os estudantes debatem questões como violência entre os jovens e a segurança a ser adotada para evitar incidentes como o ocorrido na manhã de segunda-feira (23). A jovem, de 14 anos, teria levado uma arma para a escola, ido ao banheiro, e atirado contra a própria cabeça, morrendo na hora. O socorro médico chegou a ser acionado. As aulas foram suspensas. Mas as reais circunstâncias da morte da menina não foram confirmadas nem pela escola, nem pela polícia.
De acordo com relatos dos estudantes, a adolescente teria entrado no banheiro e avisado que cometeria o suicídio. A polícia teria sido acionada e um oficial chegou a tentar negociar com ela. O mesmo aluno que descreve o fato questiona: "Como a escola não faz nada para tentar coibir a entrada de armas em suas dependências? E se ela tentasse matar um colega de turma?", diz.
Outros alunos respondem aos questionamentos, dizendo que não gostariam de ser revistados antes de entrar na sala de aula. "Ninguém tem o direito de mexer em nossas malas, por exemplo. Um detector de metais iria pegar muita coisa tosca e revistar aluno por aluno seria insano, uma vez que num segundo ano (apenas) temos aproximadamente 500 alunos. Num colégio com tanta gente, a probabilidade de acontecerem fatos trágicos como esse são altas", analisa um dos adolescentes que participa da comunidade.
Segundo a assessoria de comunicação, todos os meios de segurança são adotados pela instituição, como monitoramento por câmeras, segurança física e reuniões. A escola encara a situação como uma fatalidade, que poderia ter ocorrido dentro de qualquer outro estabelecimento.
Perigo - O Programa Patrulha Escolar da Polícia Militar apreendeu 33 armas em escolas estaduais ou nas imediações dos estabelecimentos em 2008 em todo o Paraná. As armas estavam em poder de estudantes, ou de pessoas que ficam rondando os estabelecimentos. Em alguns casos, com permissão de pais e professores, até mesmo revistas são realizadas entre os alunos. Além das armas, os policiais da Patrulha apreenderam também dezenas de outros tipos de armas, como facas e estiletes.
(Bem Paraná)
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