A Polícia Federal realiza na manhã desta quarta-feira (25) uma operação de combate a crimes financeiros, entre eles evasão de divisas, lavagem de dinheiro e fraude em licitações em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Segundo a assessoria de imprensa da PF, foram expedidos 16 mandados de busca e apreensão e dez de prisão nos dois estados – entre eles, contra quatro diretores e duas secretárias de alto escalão da construtora Camargo Corrêa. Nesta manhã, a PF estava no prédio da construtora, na Zona Sul da capital paulista. Procurada pelo site G1, a empresa informou não ter conhecimento sobre o teor da operação da PF e que deve se manifestar mais tarde por meio de nota.
Teriam sido pedidas as prisões de um suposto articulador dos crimes e de doleiros. Os mandados foram expedidos pela 6ª Vara Criminal da Justiça Federal de São Paulo.
A Polícia Federal identificou movimentações financeiras nacionais e internacionais com dinheiro de origem ilícita ou não. Eram criadas empresas de fachada para o esquema.
Os suspeitos detidos poderão responder por fraudes em licitações que teriam ocorrerido em vários municípios, evasão de divisas, operação de instituição financeira sem autorização, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha – crimes que podem levar a até 27 anos de prisão.
Clientes dos investigados foram também identificados. Eles podem responder por crime de evasão, que cuja pena pode chegar a seis anos de prisão.
A operação, chamada de Castelo de Areia, é conduzida pela divisão de combate a crimes financeiros da Polícia Federal.
(Globo.com)
Segundo a assessoria de imprensa da PF, foram expedidos 16 mandados de busca e apreensão e dez de prisão nos dois estados – entre eles, contra quatro diretores e duas secretárias de alto escalão da construtora Camargo Corrêa. Nesta manhã, a PF estava no prédio da construtora, na Zona Sul da capital paulista. Procurada pelo site G1, a empresa informou não ter conhecimento sobre o teor da operação da PF e que deve se manifestar mais tarde por meio de nota.
Teriam sido pedidas as prisões de um suposto articulador dos crimes e de doleiros. Os mandados foram expedidos pela 6ª Vara Criminal da Justiça Federal de São Paulo.
A Polícia Federal identificou movimentações financeiras nacionais e internacionais com dinheiro de origem ilícita ou não. Eram criadas empresas de fachada para o esquema.
Os suspeitos detidos poderão responder por fraudes em licitações que teriam ocorrerido em vários municípios, evasão de divisas, operação de instituição financeira sem autorização, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha – crimes que podem levar a até 27 anos de prisão.
Clientes dos investigados foram também identificados. Eles podem responder por crime de evasão, que cuja pena pode chegar a seis anos de prisão.
A operação, chamada de Castelo de Areia, é conduzida pela divisão de combate a crimes financeiros da Polícia Federal.
(Globo.com)
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