A situação financeira de Quarto Centenário, município no oeste do estado
com 5,3 mil habitantes distante 100 quilômetros ao oeste de Campo
Mourão, não é diferente de outras tantas pequenas cidades do Paraná,
mas lá o prefeito decidiu tomar 'medidas drásticas'.
Eleito em outubro passado, o prefeito Osvaldo Ishikawa (PSB),
começou o mandato com alguns dispêndios que resolveu cortar alguns
meses depois: exonerou 16 funcionários que ocupavam cargos de comissão,
além de duas secretárias – uma delas era sua esposa, que estava lotada
na Secretaria de Ação Social; e cortou todas as funções gratificadas na
prefeitura.
Os gastos com pessoal, agora, se resumem aos servidores
concursados, ao secretário de Saúde e ao de Administração, que é filho
do prefeito e acumula outras cinco antigas secretarias. Segundo
Ishikawa, houve queda de R$ 100 mil mensais na arrecadação da
prefeitura em razão da dimunição do fundo de participação dos
municípios (FPM), parte do bolo tributário repassado pela União às
prefeituras.
"A arrecadação já caiu muito e vai cair mais", disse o
prefeito à Rádio CBN Maringá. No entanto, ele também atribuiu à
administração anterior a responsabilidade pela dificuldade financeira
da prefeitura, afirmando que em razão de dívidas, a prefeitura de
Quarto Centenário não obtinha mais certidões negativas.
"Tive que tomar uma medida severa, doída: joguei fora minha
política para pensar no município, para administrar com sinceridade e
honestidade", disse o prefeito. "É doído mandar embora funcionários que
ajudaram a gente na campanha – teve gente que chorou – mas tem que ser
assim, pelo menos por um ano, até recuperarmos as contas da
prefeitura".
O prefeito Osvaldo Ishikawa, que mora em Quarto Centenário há
47 anos, disse à CBN Maringá que se preciso irá pilotar ônibus e
ambulâncias e tapar buracos na cidade para ajudar o município. "Se
precisar, eu enfrento qualquer coisa; sempre dirigi ônibus na cidade".
(Bonde)
com 5,3 mil habitantes distante 100 quilômetros ao oeste de Campo
Mourão, não é diferente de outras tantas pequenas cidades do Paraná,
mas lá o prefeito decidiu tomar 'medidas drásticas'.
Eleito em outubro passado, o prefeito Osvaldo Ishikawa (PSB),
começou o mandato com alguns dispêndios que resolveu cortar alguns
meses depois: exonerou 16 funcionários que ocupavam cargos de comissão,
além de duas secretárias – uma delas era sua esposa, que estava lotada
na Secretaria de Ação Social; e cortou todas as funções gratificadas na
prefeitura.
Os gastos com pessoal, agora, se resumem aos servidores
concursados, ao secretário de Saúde e ao de Administração, que é filho
do prefeito e acumula outras cinco antigas secretarias. Segundo
Ishikawa, houve queda de R$ 100 mil mensais na arrecadação da
prefeitura em razão da dimunição do fundo de participação dos
municípios (FPM), parte do bolo tributário repassado pela União às
prefeituras.
"A arrecadação já caiu muito e vai cair mais", disse o
prefeito à Rádio CBN Maringá. No entanto, ele também atribuiu à
administração anterior a responsabilidade pela dificuldade financeira
da prefeitura, afirmando que em razão de dívidas, a prefeitura de
Quarto Centenário não obtinha mais certidões negativas.
"Tive que tomar uma medida severa, doída: joguei fora minha
política para pensar no município, para administrar com sinceridade e
honestidade", disse o prefeito. "É doído mandar embora funcionários que
ajudaram a gente na campanha – teve gente que chorou – mas tem que ser
assim, pelo menos por um ano, até recuperarmos as contas da
prefeitura".
O prefeito Osvaldo Ishikawa, que mora em Quarto Centenário há
47 anos, disse à CBN Maringá que se preciso irá pilotar ônibus e
ambulâncias e tapar buracos na cidade para ajudar o município. "Se
precisar, eu enfrento qualquer coisa; sempre dirigi ônibus na cidade".
(Bonde)
Nenhum comentário:
Postar um comentário