A empresa Azul Linhas Aéreas Brasileiras decidiu desembarcar em Maringá, Noroeste do estado, e não mais em Londrina, conforme havia sido anunciado durante gestão interina de José Roque Neto (PTB), no mês passado. A justificativa é de que a área de influência do aeroporto da Cidade Canção é “marginalmente maior” que no Norte do Paraná. A Azul deve entrar em operação na cidade no dia 4 de junho.
O diretor de relações institucionais da empresa, Adalberto Febeliano, explicou que a escolha de Maringá foi mais vantajosa para a empresa. “Foi uma decisão técnica em função do Noroeste do Paraná ter um potencial de mercado marginalmente melhor que o de Londrina”, ressaltou. Segundo ele, a decisão foi tomada com base na localização geográfica da Cidade Canção. “Todo mundo que está no Oeste tem que passar por Maringá para ir a Londrina. A cidade em que vamos operar é coletora natural de pessoas”, justificou.
Febeliano ressaltou ainda que houve um estudo antes da decisão. Ele disse ainda que esteve em Londrina na semana passada para comunicar a decisão da empresa a empresários da cidade. O presidente do Instituto de Desenvolvimento de Londrina (Idel), Mauro Viecelli, destacou que os empresários não compreenderam os argumentos da empresa. “Não houve negociação. Foi uma decisão da empresa. Apenas fomos comunicados”, disse.
Viecelli reconheceu que Maringá oferece melhores condições mercadológicas. “Eles aproveitaram que lá existe um volume de mercado maior que aqui, porque em Londrina já existem outras operadores e a concorrência é maior”, observou. O presidente do Idel ressaltou ainda a oferta de quatro novas operações da empresa Trip Linhas Aéreas, que atua na cidade há dez anos.
“A previsão de iniciar as operações é em junho, quando chega a aeronave que compramos da Embraer”, adiantou o diretor de marketing da Trip, Evaristo Mascarenhas de Paula. De acordo com ele, a decisão de expandir levou em conta o potencial de Londrina. “Sabemos a força do mercado na cidade e quisemos oferecer uma alternativa importante para as pessoas”, disse.
As novas rotas devem ser de Porto Alegre, Foz do Iguaçu, Londrina e Rio de Janeiro (ida e volta) e Rio de Janeiro, Curitiba, Londrina, Cuiabá e Manaus (ida e volta), totalizando quatro novas operações (pousos e decolagens). “Os voos já estão autorizados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e deve facilitar a vida de empresários que têm negócios nessas regiões, principalmente em Cuiabá, além de dar uma nova alternativa para viagens internacionais através do Rio”, destacou Viecelli.
(Jornal de Maringá)
O diretor de relações institucionais da empresa, Adalberto Febeliano, explicou que a escolha de Maringá foi mais vantajosa para a empresa. “Foi uma decisão técnica em função do Noroeste do Paraná ter um potencial de mercado marginalmente melhor que o de Londrina”, ressaltou. Segundo ele, a decisão foi tomada com base na localização geográfica da Cidade Canção. “Todo mundo que está no Oeste tem que passar por Maringá para ir a Londrina. A cidade em que vamos operar é coletora natural de pessoas”, justificou.
Febeliano ressaltou ainda que houve um estudo antes da decisão. Ele disse ainda que esteve em Londrina na semana passada para comunicar a decisão da empresa a empresários da cidade. O presidente do Instituto de Desenvolvimento de Londrina (Idel), Mauro Viecelli, destacou que os empresários não compreenderam os argumentos da empresa. “Não houve negociação. Foi uma decisão da empresa. Apenas fomos comunicados”, disse.
Viecelli reconheceu que Maringá oferece melhores condições mercadológicas. “Eles aproveitaram que lá existe um volume de mercado maior que aqui, porque em Londrina já existem outras operadores e a concorrência é maior”, observou. O presidente do Idel ressaltou ainda a oferta de quatro novas operações da empresa Trip Linhas Aéreas, que atua na cidade há dez anos.
“A previsão de iniciar as operações é em junho, quando chega a aeronave que compramos da Embraer”, adiantou o diretor de marketing da Trip, Evaristo Mascarenhas de Paula. De acordo com ele, a decisão de expandir levou em conta o potencial de Londrina. “Sabemos a força do mercado na cidade e quisemos oferecer uma alternativa importante para as pessoas”, disse.
As novas rotas devem ser de Porto Alegre, Foz do Iguaçu, Londrina e Rio de Janeiro (ida e volta) e Rio de Janeiro, Curitiba, Londrina, Cuiabá e Manaus (ida e volta), totalizando quatro novas operações (pousos e decolagens). “Os voos já estão autorizados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e deve facilitar a vida de empresários que têm negócios nessas regiões, principalmente em Cuiabá, além de dar uma nova alternativa para viagens internacionais através do Rio”, destacou Viecelli.
(Jornal de Maringá)
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