Um telefonema anônimo para a 4.ª Subdivisão Policial de União da Vitória resultou na prisão de um estudante de Direito, suspeito de tráfico de drogas. Cleberson Israel Victor, 28 anos, foi preso, na noite de ontem (19), com 500 gramas de maconha, no estacionamento de uma faculdade.
De acordo com o delegado-chefe da 4.ª SDP, Nagib Nassif Palma, no carro do suspeito foi encontrado um tijolo grande de maconha, dividido ao meio, e oito buchas embaladas. A suspeita da polícia é de que a droga era vendida a estudantes.
“Ele nega as acusações, mas a quantidade da droga encontrada e a maneira como estava acondicionada indica que seu destino não era consumo próprio”, explica o delegado.
Dentro do veículo, os policiais encontraram ainda uma agenda com nomes, telefones e valores, que será investigada. “Vamos intimar as pessoas relacionadas na agenda para ver a ligações delas com o acusado e se existe alguma rede de tráfico”, diz Nagib.
O delegado ressalta que o estudante afirma que a droga foi colocada no seu veículo por alguém, com o intuito de prejudicá-lo. “Mesmo assim, temos que investigar todas as possibilidades e isso não descarta a hipótese de alguém ter plantado a droga, como ele afirma.”
(AEN)
De acordo com o delegado-chefe da 4.ª SDP, Nagib Nassif Palma, no carro do suspeito foi encontrado um tijolo grande de maconha, dividido ao meio, e oito buchas embaladas. A suspeita da polícia é de que a droga era vendida a estudantes.
“Ele nega as acusações, mas a quantidade da droga encontrada e a maneira como estava acondicionada indica que seu destino não era consumo próprio”, explica o delegado.
Dentro do veículo, os policiais encontraram ainda uma agenda com nomes, telefones e valores, que será investigada. “Vamos intimar as pessoas relacionadas na agenda para ver a ligações delas com o acusado e se existe alguma rede de tráfico”, diz Nagib.
O delegado ressalta que o estudante afirma que a droga foi colocada no seu veículo por alguém, com o intuito de prejudicá-lo. “Mesmo assim, temos que investigar todas as possibilidades e isso não descarta a hipótese de alguém ter plantado a droga, como ele afirma.”
(AEN)
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