O voo JJ 8095, da TAM, que decolou de Miami, nos Estados Unidos, às 12h11, com 154 passageiros a bordo, sofreu uma turbulência 30 minutos antes do pouso em Guarulhos. Segundo a companhia aérea, o pousou ocorreu normalmente às 19h35.
Pelo menos 13 passageiros tiveram de passar por atendimento médico - quatro tiveram diversos traumas e passariam a noite no Hospital Geral de Guarulhos: Andrea Lucas de Almeida, Ana Paula Gomes, Marelena Pinheiro Fleury, Carmen Júlia Alves Srech. A gravidade das fraturas ainda era avaliada. Segundo a TAM, todos receberam auxílio.
De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), seis feridos continuavam em observação até as 22h30, no posto médico do aeroporto. Outros passageiros foram levados em ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para a Policlínica Maria Dirce e para o Hospital Carlos Chagas, entre outros centros médicos. Ainda de acordo com a Infraero, os passageiros ficaram assustados durante a turbulência, passaram mal e, com o balanço do avião, durante a turbulência, bateram a cabeça e sofreram pequenos cortes e traumas. A Infraero não soube informar se entre os feridos havia crianças.
O advogado Manoel Viana Neto, de 29 anos, era um dos passageiros deste voo. De acordo com ele, a situação só não foi mais grave porque, como o avião estava em processo de aterrissagem, a maioria dos passageiros já tinha atado os cintos de segurança. Sua vizinha de poltrona, no entanto, não havia ainda feito o procedimento e, por conta disso, foi jogada contra o teto no momento da turbulência. Além de ter se machucado, de acordo com o advogado, parte do teto do avião começou a cair após o impacto. "O que salvou foi o aviso de apertar cintos", comentou.
Viana Neto relatou também que um passageiro estava no banheiro no momento do incidente e que a saída, para ele, foi tentar manter-se sentado no chão. "O que me chamou atenção foi o despreparo dos tripulantes. Eles ficaram mais nervosos do que a gente (passageiros) e gritavam pedindo calma", disse o advogado. Ele destacou que quatro tripulantes ficaram feridos no acidente, dois deles de forma mais grave, com sangramentos. Ao pousarem, equipes médicas e ambulâncias já aguardavam na pista do aeroporto as vítimas do acidente.
"Nunca passei por isso", disse o advogado, já instalado em outro voo da TAM, em Guarulhos, com destino para São Luiz do Maranhão e escala em Brasília, aproximadamente duas horas depois do ocorrido. Questionado sobre se não temia prosseguir viagem após o ocorrido, Viana Neto mostrou bom humor. "Não acredito que possa ocorrer outra coisa em seguida." Ele foi para Miami com mais quatro amigos passar férias.
(Agência Estado)
Pelo menos 13 passageiros tiveram de passar por atendimento médico - quatro tiveram diversos traumas e passariam a noite no Hospital Geral de Guarulhos: Andrea Lucas de Almeida, Ana Paula Gomes, Marelena Pinheiro Fleury, Carmen Júlia Alves Srech. A gravidade das fraturas ainda era avaliada. Segundo a TAM, todos receberam auxílio.
De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), seis feridos continuavam em observação até as 22h30, no posto médico do aeroporto. Outros passageiros foram levados em ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para a Policlínica Maria Dirce e para o Hospital Carlos Chagas, entre outros centros médicos. Ainda de acordo com a Infraero, os passageiros ficaram assustados durante a turbulência, passaram mal e, com o balanço do avião, durante a turbulência, bateram a cabeça e sofreram pequenos cortes e traumas. A Infraero não soube informar se entre os feridos havia crianças.
O advogado Manoel Viana Neto, de 29 anos, era um dos passageiros deste voo. De acordo com ele, a situação só não foi mais grave porque, como o avião estava em processo de aterrissagem, a maioria dos passageiros já tinha atado os cintos de segurança. Sua vizinha de poltrona, no entanto, não havia ainda feito o procedimento e, por conta disso, foi jogada contra o teto no momento da turbulência. Além de ter se machucado, de acordo com o advogado, parte do teto do avião começou a cair após o impacto. "O que salvou foi o aviso de apertar cintos", comentou.
Viana Neto relatou também que um passageiro estava no banheiro no momento do incidente e que a saída, para ele, foi tentar manter-se sentado no chão. "O que me chamou atenção foi o despreparo dos tripulantes. Eles ficaram mais nervosos do que a gente (passageiros) e gritavam pedindo calma", disse o advogado. Ele destacou que quatro tripulantes ficaram feridos no acidente, dois deles de forma mais grave, com sangramentos. Ao pousarem, equipes médicas e ambulâncias já aguardavam na pista do aeroporto as vítimas do acidente.
"Nunca passei por isso", disse o advogado, já instalado em outro voo da TAM, em Guarulhos, com destino para São Luiz do Maranhão e escala em Brasília, aproximadamente duas horas depois do ocorrido. Questionado sobre se não temia prosseguir viagem após o ocorrido, Viana Neto mostrou bom humor. "Não acredito que possa ocorrer outra coisa em seguida." Ele foi para Miami com mais quatro amigos passar férias.
(Agência Estado)
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