O frentista J.D.N., 46 anos, foi preso ontem, em Alto Piquiri, sob acusação de incesto –relacionamento sexual entre parentes -, com a filha de 14 anos. Acompanhada por conselheiros tutelares a garota foi submetida a exames de conjunção carnal que comprovaram que a menina teve relações sexuais completas. A garota contou que era violentada pelo pai biológico há cerca de dois anos.
Enquanto era ouvida por autoridades policiais ela demonstrou confusões emocionais. A menina alegou que o pai a ameaçava caso ela comentasse a alguém o que ocorria e a agradava com dinheiro após as ‘investidas’. J.D.N., não tem antecedentes criminais.
Em Alto Piquiri a prisão caiu como uma bomba, pois o acusado é bastante conhecido como um homem simples e simpático que, mesmo deixado pela mulher – há quatro anos -, cuidava de seus quatro filhos – três meninos e a adolescente. Há dois anos o acusado se juntou a outra mulher, com quem tem uma menina de dois anos.
A família vive em uma casa humilde e apesar de dividida em sete pessoas a, atual esposa de J.D.N – madrasta da vítima -, afirmou não saber do crime que ocorria sob os seus olhos. A mulher contou que, em alguns momentos, estranhava os carinhos feitos pelo pai na filha.
“Um dia os vi na cama, pelo buraco da fechadura, ele acariciava a menina, mas eles estavam sob o edredom e, por isso, não pude ver o que acontecia, com clareza”.
Segundo os policiais quem descobriu os abusos foi o próprio patrão do acusado. Ele contou que, subitamente, entrou em uma sala de máquinas e se deparou com o pai, nu, sobre a filha, nas mesmas condições. O empresário despediu o empregado imediatamente.
Em depoimento, J.D.N., insistiu ser inocente. Para se defender ele sugeriu que a filha tenha se relacionado com meninos e, temendo as consequências pode ter criado toda a situação.
Ademir De Vergennes, o comandante da Polícia Militar (PM), em Alto Piquiri, contou que J.D.N, não resistiu ao Mandado de Prisão Preventiva, cumprindo ontem. O acusado foi levado para a delegacia da cidade onde permanecerá à disposição da Justiça. Ele não está separado dos outros presos. “Aqui não há problemas de indisciplina entre os detentos. Sendo assim, todos ficam juntos”, explicou o PM.
(Umuarama Ilustrado)
Enquanto era ouvida por autoridades policiais ela demonstrou confusões emocionais. A menina alegou que o pai a ameaçava caso ela comentasse a alguém o que ocorria e a agradava com dinheiro após as ‘investidas’. J.D.N., não tem antecedentes criminais.
Em Alto Piquiri a prisão caiu como uma bomba, pois o acusado é bastante conhecido como um homem simples e simpático que, mesmo deixado pela mulher – há quatro anos -, cuidava de seus quatro filhos – três meninos e a adolescente. Há dois anos o acusado se juntou a outra mulher, com quem tem uma menina de dois anos.
A família vive em uma casa humilde e apesar de dividida em sete pessoas a, atual esposa de J.D.N – madrasta da vítima -, afirmou não saber do crime que ocorria sob os seus olhos. A mulher contou que, em alguns momentos, estranhava os carinhos feitos pelo pai na filha.
“Um dia os vi na cama, pelo buraco da fechadura, ele acariciava a menina, mas eles estavam sob o edredom e, por isso, não pude ver o que acontecia, com clareza”.
Segundo os policiais quem descobriu os abusos foi o próprio patrão do acusado. Ele contou que, subitamente, entrou em uma sala de máquinas e se deparou com o pai, nu, sobre a filha, nas mesmas condições. O empresário despediu o empregado imediatamente.
Em depoimento, J.D.N., insistiu ser inocente. Para se defender ele sugeriu que a filha tenha se relacionado com meninos e, temendo as consequências pode ter criado toda a situação.
Ademir De Vergennes, o comandante da Polícia Militar (PM), em Alto Piquiri, contou que J.D.N, não resistiu ao Mandado de Prisão Preventiva, cumprindo ontem. O acusado foi levado para a delegacia da cidade onde permanecerá à disposição da Justiça. Ele não está separado dos outros presos. “Aqui não há problemas de indisciplina entre os detentos. Sendo assim, todos ficam juntos”, explicou o PM.
(Umuarama Ilustrado)
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