Uma mulher e uma criança de 2 anos morreram e um homem ficou gravemente ferido após o grupo ser atropelado, na noite de domingo (7), no acostamento da Rodovia João Carlos Strass (PR-545), no Conjunto Habitacional Sebastião de Melo César, em Londrina, no Norte do Paraná. O motorista do veículo que se envolveu no acidente fugiu sem prestar socorro às vitimas.
De acordo com a Polícia Militar (PM), Jaqueline da Silva de Moraes, de 23 anos; o marido dela, Ricardo Santos de Moraes, 28, e a filha do casal, Ana Beatriz de Moraes, de 2, caminhavam pelo acostamento da via, quando foram atropelados. Jaqueline e Ana Beatriz morreram na hora, enquanto Moraes foi encaminhado, em estado grave, ao Hospital Evangélico de Londrina. Nesta segunda-feira (8), ele permanecia em tratamento, sem risco de morrer, porém sem previsão de alta.
A PM foi acionada por uma pessoa que teria visto o acidente, mas, quando uma equipe chegou ao local, ninguém soube dar detalhes sobre o acidente. “Somente pelos estilhaços de peças do veículo é que temos a suspeita de que foi um caminhão que atropelou a família”, conta o tenente Ricardo Eguedis, relações públicas da PM de Londrina. “Mas ainda será preciso analisar com mais cuidado para se descobrir o modelo do veículo e se chegar ao motorista”.
Segundo o perito do Instituto de Criminalística, Marco Antonio Otta, como o veículo não permaneceu no local é difícil para calcular a velocidade na qual ele trafegava. Como o trecho da rodovia é de perímetro urbano a velocidade máxima permitida é de 60 km. O perito informou que a mãe e a filha foram arrastadas por aproximadamente 21 metros. “Do ponto de impacto até onde elas foram encontradas, medimos a distância de 21 metros, o que indica que a mãe e a filha permaneceram sob o veículo”, explicou.
Conforme o perito, outra peça de veículo foi encontrada a cerca de oito quilômetros do local do acidente. “Algumas pessoas avistaram alguém que jogava um pedaço de uma peça no acostamento da rodovia. A PM foi ao local e apreendeu o objeto, que é usado na parte de baixo do para-lamas. No entanto, ainda não podemos relacionar essa peça ao acidente, porém ela passará por uma perícia”, comentou Otta.
O tenente pede que pessoas que tenham testemunhado a ocorrência procurem a PM ou a Polícia Civil para ajudar nas investigações. “A princípio trata-se de uma fatalidade, mas deixar as vítimas no local sem prestar socorro é crime”, explica.
(Jornal de Londrina)
De acordo com a Polícia Militar (PM), Jaqueline da Silva de Moraes, de 23 anos; o marido dela, Ricardo Santos de Moraes, 28, e a filha do casal, Ana Beatriz de Moraes, de 2, caminhavam pelo acostamento da via, quando foram atropelados. Jaqueline e Ana Beatriz morreram na hora, enquanto Moraes foi encaminhado, em estado grave, ao Hospital Evangélico de Londrina. Nesta segunda-feira (8), ele permanecia em tratamento, sem risco de morrer, porém sem previsão de alta.
A PM foi acionada por uma pessoa que teria visto o acidente, mas, quando uma equipe chegou ao local, ninguém soube dar detalhes sobre o acidente. “Somente pelos estilhaços de peças do veículo é que temos a suspeita de que foi um caminhão que atropelou a família”, conta o tenente Ricardo Eguedis, relações públicas da PM de Londrina. “Mas ainda será preciso analisar com mais cuidado para se descobrir o modelo do veículo e se chegar ao motorista”.
Segundo o perito do Instituto de Criminalística, Marco Antonio Otta, como o veículo não permaneceu no local é difícil para calcular a velocidade na qual ele trafegava. Como o trecho da rodovia é de perímetro urbano a velocidade máxima permitida é de 60 km. O perito informou que a mãe e a filha foram arrastadas por aproximadamente 21 metros. “Do ponto de impacto até onde elas foram encontradas, medimos a distância de 21 metros, o que indica que a mãe e a filha permaneceram sob o veículo”, explicou.
Conforme o perito, outra peça de veículo foi encontrada a cerca de oito quilômetros do local do acidente. “Algumas pessoas avistaram alguém que jogava um pedaço de uma peça no acostamento da rodovia. A PM foi ao local e apreendeu o objeto, que é usado na parte de baixo do para-lamas. No entanto, ainda não podemos relacionar essa peça ao acidente, porém ela passará por uma perícia”, comentou Otta.
O tenente pede que pessoas que tenham testemunhado a ocorrência procurem a PM ou a Polícia Civil para ajudar nas investigações. “A princípio trata-se de uma fatalidade, mas deixar as vítimas no local sem prestar socorro é crime”, explica.
(Jornal de Londrina)
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