O desaparecimento da menina Ariele Botelho , de dois anos, na cidade de Lidianópolis, Norte do estado, completou 24 dias nesta segunda-feira (8) e a polícia não tem sinal algum da garota. Segundo o delegado de Ivaiporã, Osnildo Carneiro Leite, o caso é considerado um “mistério”. “O desaparecimento de uma criança sem deixar pistas em um grande centro é possível, mas, nesse caso, ela sumiu de um local de difícil acesso e no qual residem poucas pessoas. É um verdadeiro mistério”, comentou.
A menina desapareceu do quintal da casa dela, localizada em uma propriedade na zona rural, no dia 15 de maio. A família tinha se mudado do município de Manoel Ribas oito dias antes. Segundo Leite, investigadores apuraram o histórico da família nesta cidade, mas nada de relevante foi encontrado. “Investigamos para saber o crime estaria relacionado a alguma desavença familiar, mas não foram encontrados indícios neste sentido”, disse.
De acordo com o delegado, as equipes da Polícia e do Corpo de Bombeiros realizaram buscas em toda a extensão próxima ao local do desaparecimento e todas as hipóteses foram levantadas. “Utilizamos até cães farejadores na possibilidade da criança ter sido morta e enterrada, mas não foi encontrada nenhuma pista. Também não encontramos nenhum sinal de sangue ou pedaço da roupa que a menina usava no dia. Tudo isso complica e dificulta as investigações”, explicou.
O delegado informou que a polícia também investigou a possível presença de pessoas estranhas ou veículos desconhecidos próximos à propriedade rural. “No entanto, a família relata que não ouviu nenhum barulho de motor de carro ou motocicleta no dia que a criança sumiu, o que intriga a polícia”, disse.
Leite aponta outro ponto que chama a atenção da polícia: a menina teria sumido do quintal de casa. “A mãe conta a que criança estava na porta de casa e pediu para ela fazer polenta. Quando voltou para ver a criança, ela já tinha desaparecido. Isso chama a atenção da polícia, pois mesmo no quintal, a criança permaneceu próximo da entrada da casa e o tempo que a mãe levou para voltar foi em torno de 10 a 15 minutos. Um espaço de tempo pequeno para uma criança desaparecer sozinha e sem deixar pistas”, afirmou.
Com a falta de pistas, o delegado considera que as investigações ainda estão na estaca zero. Investigadores do Serviço de Atendimento de Criança Desaparecida (Sicride), de Curitiba, que auxiliam nas investigações, devem retornar a Lidianópolis nesta semana.
(Tudo Paraná)
A menina desapareceu do quintal da casa dela, localizada em uma propriedade na zona rural, no dia 15 de maio. A família tinha se mudado do município de Manoel Ribas oito dias antes. Segundo Leite, investigadores apuraram o histórico da família nesta cidade, mas nada de relevante foi encontrado. “Investigamos para saber o crime estaria relacionado a alguma desavença familiar, mas não foram encontrados indícios neste sentido”, disse.
De acordo com o delegado, as equipes da Polícia e do Corpo de Bombeiros realizaram buscas em toda a extensão próxima ao local do desaparecimento e todas as hipóteses foram levantadas. “Utilizamos até cães farejadores na possibilidade da criança ter sido morta e enterrada, mas não foi encontrada nenhuma pista. Também não encontramos nenhum sinal de sangue ou pedaço da roupa que a menina usava no dia. Tudo isso complica e dificulta as investigações”, explicou.
O delegado informou que a polícia também investigou a possível presença de pessoas estranhas ou veículos desconhecidos próximos à propriedade rural. “No entanto, a família relata que não ouviu nenhum barulho de motor de carro ou motocicleta no dia que a criança sumiu, o que intriga a polícia”, disse.
Leite aponta outro ponto que chama a atenção da polícia: a menina teria sumido do quintal de casa. “A mãe conta a que criança estava na porta de casa e pediu para ela fazer polenta. Quando voltou para ver a criança, ela já tinha desaparecido. Isso chama a atenção da polícia, pois mesmo no quintal, a criança permaneceu próximo da entrada da casa e o tempo que a mãe levou para voltar foi em torno de 10 a 15 minutos. Um espaço de tempo pequeno para uma criança desaparecer sozinha e sem deixar pistas”, afirmou.
Com a falta de pistas, o delegado considera que as investigações ainda estão na estaca zero. Investigadores do Serviço de Atendimento de Criança Desaparecida (Sicride), de Curitiba, que auxiliam nas investigações, devem retornar a Lidianópolis nesta semana.
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