Um relatório preliminar vazado do Tribunal de Contas (TC) aponta um aumento de 16,9% da dívida pública do Estado do Paraná no governo Requião (PMDB) em 2008, em relação a 2007. Cumulativamente em apenas um mandato, o peemedebista praticamente dobrou a dívida pública do Paraná. O Jornal do Estado já havia previsto na sua edição de 19 de março deste ano, quando houve a prestação de contas do governo na Assembléia Legislativa. A novidade é o parecer da Assessoria Técnica do tribunal, recomendando a reprovação das contas de Requião, referente a 2008.
Informações extra-oficiais dão conta de que a Assessoria Técnica teria apontado 21 restrições às contas do ano passado, da administração direta de Requião. O TC não confirmou a informação e alegou que, como o caso ainda não passou pela análise do corregedor Caio Márcio Nogueira Soares, responsável pelo julgamento das contas de 2008, não pode haver manifestação do TC. Por enquanto, os documentos estão na Diretoria de Contas Estaduais, segundo a assessoria de imprensa do órgão. O conselheiro dará parecer e enviará seu relatório para uma das turmas do TC. Da decisão, cabe recurso no Pleno do próprio Tribunal de Contas. Em junho, o relatório fica pronto e será julgado até o mês seguinte, segundo a assessoria de imprensa do órgão.
O JE levantou que a dívida de longo prazo do Estado, que são de contratos entre União e o Estado, bancos internacionais e dívidas diretas subiram de R$ 5,6 bilhões para R$ 8,6 bilhões. No final do primeiro mandato de Requião, a dívida chegou a R$ 7,6 bilhões, com atualização da taxa Selic. As contas fechadas no ano passado apontam que a mesma dívida subiu em cerca de 48%.
Da dívida, ainda não constam os contrato de abertura de crédito e compra venda de títulos. A dívida desses contratos deixados pelo ex-governador Jaime Lerner (sem partido) era de R$ 456,6 milhões, conforme dados divulgados pelo próprio governo do Estado, na prestação de contas na Assembleia Legislativa. No primeiro mandato de Requião subiu de R$ 610 milhões para R$ 1,2 bilhões na atual gestão de Requião.
As irregularidades apontadas pelos técnicos do TC nas contas do governo no ano passado, porém, não significam que a reprovação será confirmada pelos conselheiros do tribunal. No ano passado, por exemplo, parecer da Diretoria de Contas Estaduais (DCE) que, já apontava uma série de irregularidades administrativas e financeiras, e se manifestava pela desaprovação das receitas e despesas de Requião referentes a 2007. Mas os conselheiros que formam o Pleno do Tribunal acabaram aprovando as mesmas três ressalvas e três pedidos para instauração de auditorias, contrariando a opinião dos técnicos do órgão.
(Bem Paraná)
Informações extra-oficiais dão conta de que a Assessoria Técnica teria apontado 21 restrições às contas do ano passado, da administração direta de Requião. O TC não confirmou a informação e alegou que, como o caso ainda não passou pela análise do corregedor Caio Márcio Nogueira Soares, responsável pelo julgamento das contas de 2008, não pode haver manifestação do TC. Por enquanto, os documentos estão na Diretoria de Contas Estaduais, segundo a assessoria de imprensa do órgão. O conselheiro dará parecer e enviará seu relatório para uma das turmas do TC. Da decisão, cabe recurso no Pleno do próprio Tribunal de Contas. Em junho, o relatório fica pronto e será julgado até o mês seguinte, segundo a assessoria de imprensa do órgão.
O JE levantou que a dívida de longo prazo do Estado, que são de contratos entre União e o Estado, bancos internacionais e dívidas diretas subiram de R$ 5,6 bilhões para R$ 8,6 bilhões. No final do primeiro mandato de Requião, a dívida chegou a R$ 7,6 bilhões, com atualização da taxa Selic. As contas fechadas no ano passado apontam que a mesma dívida subiu em cerca de 48%.
Da dívida, ainda não constam os contrato de abertura de crédito e compra venda de títulos. A dívida desses contratos deixados pelo ex-governador Jaime Lerner (sem partido) era de R$ 456,6 milhões, conforme dados divulgados pelo próprio governo do Estado, na prestação de contas na Assembleia Legislativa. No primeiro mandato de Requião subiu de R$ 610 milhões para R$ 1,2 bilhões na atual gestão de Requião.
As irregularidades apontadas pelos técnicos do TC nas contas do governo no ano passado, porém, não significam que a reprovação será confirmada pelos conselheiros do tribunal. No ano passado, por exemplo, parecer da Diretoria de Contas Estaduais (DCE) que, já apontava uma série de irregularidades administrativas e financeiras, e se manifestava pela desaprovação das receitas e despesas de Requião referentes a 2007. Mas os conselheiros que formam o Pleno do Tribunal acabaram aprovando as mesmas três ressalvas e três pedidos para instauração de auditorias, contrariando a opinião dos técnicos do órgão.
(Bem Paraná)
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