Um avião do Batalhão de Polícia Ambiental - Força Verde começou a vistoriar nesta terça-feira (14) áreas de matas ciliares, aterros sanitários e obras que receberam recentemente licença ambiental na região Noroeste. Até sexta-feira (17), todas as 29 cidades da Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (Amusep) devem ser sobrevoadas. Já no primeiro dia de fiscalização, quatro pontos em situação irregular foram identificados e serão visitados em loco pelos fiscais do Instituto Ambiental do Paraná (IAP).
Duas obras sem licenciamento, o Córrego Morangueira que estava com espuma branca característica de poluição, além de dois pontos de descarte irregular de resíduos de construção civil serão fiscalizados agora por terra. A suspeita é que o rio esteja sendo poluído por uma estação de tratamento de esgoto da Sanepar que fica próxima. Caso as irregularidades sejam comprovadas, O IAP poderá autuar os proprietários.
O dinheiro de multas é revertido para o Fundo Estadual de Meio Ambiente, de onde saem os recursos que financiam essa operação. “É um trabalho diferente, pois assim não tem como esconder a irregularidade”, disse Paulino Mexia, chefe regional do IAP. “A fiscalização aérea é sempre acompanhada de uma ação por terra e o objetivo é agilizar a cobertura”, explicou ele.
Também nesta terça-feira, grandes obras como a construção do Contorno Norte e dos projetos do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) em Maringá foram sobrevoadas. O IAP passou também pelo Rio Ivaí e alguns loteamentos da margem, além de Reservas Privadas de Proteção Ambiental (RPPN’s).Os primeiros municípios foram Santa Fé, Lobato, Colorado, Santo Inácio e Maringá.
Um fotógrafo do IAP acompanha o trabalho, fazendo imagens dos locais, além de engenheiros agrônomos e agentes da Força Verde. Quatro fiscalizações semelhantes, com o uso da aeronave, foram feitas na região nos últimos três anos. A mais recente aconteceu em dezembro de 2008. A aeronave utilizada servia ao tráfico de drogas e foi fruto de apreensão da Polícia Federal.
(Jornal de Maringá)
Duas obras sem licenciamento, o Córrego Morangueira que estava com espuma branca característica de poluição, além de dois pontos de descarte irregular de resíduos de construção civil serão fiscalizados agora por terra. A suspeita é que o rio esteja sendo poluído por uma estação de tratamento de esgoto da Sanepar que fica próxima. Caso as irregularidades sejam comprovadas, O IAP poderá autuar os proprietários.
O dinheiro de multas é revertido para o Fundo Estadual de Meio Ambiente, de onde saem os recursos que financiam essa operação. “É um trabalho diferente, pois assim não tem como esconder a irregularidade”, disse Paulino Mexia, chefe regional do IAP. “A fiscalização aérea é sempre acompanhada de uma ação por terra e o objetivo é agilizar a cobertura”, explicou ele.
Também nesta terça-feira, grandes obras como a construção do Contorno Norte e dos projetos do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) em Maringá foram sobrevoadas. O IAP passou também pelo Rio Ivaí e alguns loteamentos da margem, além de Reservas Privadas de Proteção Ambiental (RPPN’s).Os primeiros municípios foram Santa Fé, Lobato, Colorado, Santo Inácio e Maringá.
Um fotógrafo do IAP acompanha o trabalho, fazendo imagens dos locais, além de engenheiros agrônomos e agentes da Força Verde. Quatro fiscalizações semelhantes, com o uso da aeronave, foram feitas na região nos últimos três anos. A mais recente aconteceu em dezembro de 2008. A aeronave utilizada servia ao tráfico de drogas e foi fruto de apreensão da Polícia Federal.
(Jornal de Maringá)
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