Um projeto de lei em análise na Assembleia Legislativa do Paraná propõe a instalação de câmeras de vídeo em todas as escolas da rede estadual de ensino. O objetivo é garantir a segurança de alunos e professores, além de coibir o consumo de drogas, cigarros, bebidas e a ação de vândalos. Nas escolas privadas, o monitoramento já é uma realidade. Para o autor do projeto, deputado Antonio Belinati, a instalação de câmeras vai devolver a segurança às escolas. Mas para o presidente do Sindicato das Escolas Particulares do Paraná (Sinepe/PR), Ademar Batista Pereira, este dinheiro deveria ser investido na base dos problemas, as causas sociais.
De acordo com o deputado, a escola se transformou em um ambiente de violência, onde os pais não ficam mais tranquilos em deixar seus filhos. O projeto prevê a instalação de câmeras em todas as 2.148 escolas públicas do Estado, que cobrirão pátios, laboratórios de informática, salas de aula, portões e sala de professores. A ideia é devolver a tranquilidade aos pais e trazer de volta o objetivo da escola, que é passar conhecimento, e não um ambiente de violência, como o que ocorre nos dias atuais.
“Teve um tempo que os pais ficavam tranquilos enquanto os filhos ficavam na escola, que sempre foi um local de aprendizado. Mas tem-se visto notícias apavorantes. Aluno matando professor, alunos entre si se digladiando. A escola se transformou em um ambiente de violência e o projeto quer devolver a tranquilidade que se perdeu”, apontou Belinati.
O projeto está para ser votado, mas Belinati acredita que será aprovado. “Quase a totalidade das pessoas quer que a escola seja um local de conhecimento, e não de baderna. O projeto está sendo visto com simpatia. Com as câmeras, qualquer violência será registrada e será mais fácil evitar que algumas tragédias continuem acontecendo”, disse o deputado.
A realidade de câmeras de segurança já existe em escolas particulares do Paraná. Em Curitiba, grandes instituições de ensino montam verdadeiras operações de segurança dentro e fora dos colégios, tudo para garantir um diferencial na hora de pais optarem pela escola, além de garantir a segurança da comunidade escolar. Diferente das escolas públicas, que só contam com policiamento da Guarda Municipal e Patrulha Escolar, as escolas particulares se viram sozinhas para manter a segurança.
(Bem Paraná)
De acordo com o deputado, a escola se transformou em um ambiente de violência, onde os pais não ficam mais tranquilos em deixar seus filhos. O projeto prevê a instalação de câmeras em todas as 2.148 escolas públicas do Estado, que cobrirão pátios, laboratórios de informática, salas de aula, portões e sala de professores. A ideia é devolver a tranquilidade aos pais e trazer de volta o objetivo da escola, que é passar conhecimento, e não um ambiente de violência, como o que ocorre nos dias atuais.
“Teve um tempo que os pais ficavam tranquilos enquanto os filhos ficavam na escola, que sempre foi um local de aprendizado. Mas tem-se visto notícias apavorantes. Aluno matando professor, alunos entre si se digladiando. A escola se transformou em um ambiente de violência e o projeto quer devolver a tranquilidade que se perdeu”, apontou Belinati.
O projeto está para ser votado, mas Belinati acredita que será aprovado. “Quase a totalidade das pessoas quer que a escola seja um local de conhecimento, e não de baderna. O projeto está sendo visto com simpatia. Com as câmeras, qualquer violência será registrada e será mais fácil evitar que algumas tragédias continuem acontecendo”, disse o deputado.
A realidade de câmeras de segurança já existe em escolas particulares do Paraná. Em Curitiba, grandes instituições de ensino montam verdadeiras operações de segurança dentro e fora dos colégios, tudo para garantir um diferencial na hora de pais optarem pela escola, além de garantir a segurança da comunidade escolar. Diferente das escolas públicas, que só contam com policiamento da Guarda Municipal e Patrulha Escolar, as escolas particulares se viram sozinhas para manter a segurança.
(Bem Paraná)
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