Um corpo, ainda sem identificação, foi encontrado na manhã desta terça-feira (28) em uma fazenda de Porecatu, Norte do Paraná. De acordo com a Polícia Civil, ele foi achado em um pasto, por volta das 8 horas, estava sem roupas e com diversos ferimentos provocados por aves. A fazenda onde ele foi encontrado é de propriedade da família do apresentador e narrador esportivo Galvão Bueno, e seria administrada pelo sogro dele.
O investigador da Polícia Civil de Porecatu, Amauri Padilha, contou que no corpo havia marcas de ferimentos nos pés. “Além disso ele estava sem olho, que provavelmente foi comido por aves”, explicou. Segundo ele, o corpo estava no local havia pelo menos dois dias. “Estava frio e enrijecido.”
O sogro de Galvão Bueno, Eraldo Soares, que ajuda a administrar a fazenda, contou ao JL que percebeu algo estranho por causa da grande movimentação muitas aves. “Muitos urubus começaram a sobrevoar o pasto e o gado começou a se aglomerar. Então mandei o campeiro verificar se havia algum animal morto”, afirmou. Assim que descobriu o corpo, eles comunicaram a polícia, para tomar as providências necessárias.
Pelas investigações, o homem morto fazia parte de um grupo de trabalhadores sem-terra, que está acampado em um local próximo da fazenda. “Pela minha experiência, provavelmente ele bebeu demais, não aguentou e caiu no local e pode ter morrido ali mesmo, por coma alcoólico ou por causa da chuva”, afirmou o investigador.
Padilha ressaltou que colegas do Movimento Sem-Terra (MST) levaram documentos de um homem e confirmaram que ele teria chegado ao acampamento no domingo (26). “A informação é de que ele é morador da Vila Prado, distrito de Porecatu”, disse.
De acordo com o investigador, a hipótese de homicídio é remota, porque não há sinais de violência. Mesmo assim, o corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Londrina para ser analisado. Até por volta das 20h30, ele ainda não havia sido identificado. O laudo deve ficar pronto em 15 dias.
(Jornal de Londrina)
O investigador da Polícia Civil de Porecatu, Amauri Padilha, contou que no corpo havia marcas de ferimentos nos pés. “Além disso ele estava sem olho, que provavelmente foi comido por aves”, explicou. Segundo ele, o corpo estava no local havia pelo menos dois dias. “Estava frio e enrijecido.”
O sogro de Galvão Bueno, Eraldo Soares, que ajuda a administrar a fazenda, contou ao JL que percebeu algo estranho por causa da grande movimentação muitas aves. “Muitos urubus começaram a sobrevoar o pasto e o gado começou a se aglomerar. Então mandei o campeiro verificar se havia algum animal morto”, afirmou. Assim que descobriu o corpo, eles comunicaram a polícia, para tomar as providências necessárias.
Pelas investigações, o homem morto fazia parte de um grupo de trabalhadores sem-terra, que está acampado em um local próximo da fazenda. “Pela minha experiência, provavelmente ele bebeu demais, não aguentou e caiu no local e pode ter morrido ali mesmo, por coma alcoólico ou por causa da chuva”, afirmou o investigador.
Padilha ressaltou que colegas do Movimento Sem-Terra (MST) levaram documentos de um homem e confirmaram que ele teria chegado ao acampamento no domingo (26). “A informação é de que ele é morador da Vila Prado, distrito de Porecatu”, disse.
De acordo com o investigador, a hipótese de homicídio é remota, porque não há sinais de violência. Mesmo assim, o corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Londrina para ser analisado. Até por volta das 20h30, ele ainda não havia sido identificado. O laudo deve ficar pronto em 15 dias.
(Jornal de Londrina)
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