Curitiba dobrou a média diária de exames laboratoriais para a gripe A (H1N1), conhecida como gripe suína. Os oito Centros Muni cipais de Urgências Médicas (Cemum) vinham fazendo de 20 a 30 exames por dia. De sexta-feira a domingo, a média passou para 60 exames diários: foram cerca de 180 coletas encaminhadas à Fundação Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro. A quantidade do último fim de semana equivale a 47,4% do total de exames realizados na capital do surgimento da doença até o dia 13.
O aumento da procura ocorre no momento em que a gripe A passa para um novo nível no país. Na semana passada foi anunciada a transmissão sustentada da doença em território nacional. Ou seja, pessoas que nunca viajaram ao exterior e que nunca tiveram contato com viajantes adquiriram a doença. O número de mortes no Brasil também subiu para 15 nos últimos dias. Há 1.175 casos da doença confirmados no país.
Curitiba começou a registrar o aumento da procura por exames na sexta-feira. O diretor do Centro de Epidemiologia de Curitiba, Moacir Gerolomo, explica que no inverno há aumento de casos de doença respiratória e que o anúncio de novas mortes deixou as pessoas apavoradas.
(Gazeta do Povo)
O aumento da procura ocorre no momento em que a gripe A passa para um novo nível no país. Na semana passada foi anunciada a transmissão sustentada da doença em território nacional. Ou seja, pessoas que nunca viajaram ao exterior e que nunca tiveram contato com viajantes adquiriram a doença. O número de mortes no Brasil também subiu para 15 nos últimos dias. Há 1.175 casos da doença confirmados no país.
Curitiba começou a registrar o aumento da procura por exames na sexta-feira. O diretor do Centro de Epidemiologia de Curitiba, Moacir Gerolomo, explica que no inverno há aumento de casos de doença respiratória e que o anúncio de novas mortes deixou as pessoas apavoradas.
(Gazeta do Povo)
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