Os corpos de Dayana Francisquini, 25 anos, e seus filhos Thais, 6 anos, e Felipe, 3 anos, que morreram em um incêndio no prédio onde moravam em Londres, no dia 3 de julho, chegaram a Curitiba nesta quinta-feira (23). O enterro deve acontecer no Cemitério Jardim da Saudade, em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba.
Os três corpos foram trazidos por familiares da Inglaterra nesta quarta-feira (22) à noite e passaram pela Polícia Federal em São Paulo antes de seguirem para o Aeroporto Afonso Pena, em Curitiba. O horário do sepultamento está previsto para as 15 horas.
Tragédia
O fogo teria começado por causa de um problema elétrico num aparelho de televisão velho que pegou fogo no 9.º andar. Outros dois adultos e um bebê de três semanas morreram no incêndio. Rafael Cervi, 31 anos, marido de Dayana e pai das crianças, estava trabalhando quando o incêndio começou.
Logo depois da tragédia, os familiares reclamaram do trabalho dos bombeiros no socorro às vítimas. A Brigada de Fogo de Londres rebateu as críticas e informou que havia feito tudo o que era possível para salvar as vítimas.
Só no dia 7 de julho, os familiares conseguiram o dinheiro com ajuda de amigos para o translado dos corpos. Procurado pelos familiares, o Itamaraty informou que não havia orçamento previsto para ajudar no transporte das vítimas ao Brasil.
Antes de ir morar na Inglaterra, Dayana e a família residiu em Pérola, Noroeste, e em Curitiba. Há cinco anos ela, os pais e outros familiares estavam morando na Europa.
(Jornal de Maringá)
Os três corpos foram trazidos por familiares da Inglaterra nesta quarta-feira (22) à noite e passaram pela Polícia Federal em São Paulo antes de seguirem para o Aeroporto Afonso Pena, em Curitiba. O horário do sepultamento está previsto para as 15 horas.
Tragédia
O fogo teria começado por causa de um problema elétrico num aparelho de televisão velho que pegou fogo no 9.º andar. Outros dois adultos e um bebê de três semanas morreram no incêndio. Rafael Cervi, 31 anos, marido de Dayana e pai das crianças, estava trabalhando quando o incêndio começou.
Logo depois da tragédia, os familiares reclamaram do trabalho dos bombeiros no socorro às vítimas. A Brigada de Fogo de Londres rebateu as críticas e informou que havia feito tudo o que era possível para salvar as vítimas.
Só no dia 7 de julho, os familiares conseguiram o dinheiro com ajuda de amigos para o translado dos corpos. Procurado pelos familiares, o Itamaraty informou que não havia orçamento previsto para ajudar no transporte das vítimas ao Brasil.
Antes de ir morar na Inglaterra, Dayana e a família residiu em Pérola, Noroeste, e em Curitiba. Há cinco anos ela, os pais e outros familiares estavam morando na Europa.
(Jornal de Maringá)
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