O secretário de Estado da Saúde, Gilberto Martin, confirmou ontem mais três mortes causadas pela gripe A (H1N1), conhecida como gripe suína, no Paraná. Os três casos são de homens jovens (24, 31 e 33 anos), todos da região de Curitiba. As identidades dos pacientes não foram divulgadas. A primeira morte confirmada no estado havia sido a da empresária Leonice Scarton, de São José da Boa Vista (Norte Pioneiro). Ela morreu em 14 de julho e o exame confirmou o vírus H1N1 como causa da morte, na semana passada.
Martin também anunciou ontem mais 13 casos confirmados da doença no Paraná. Agora são 86 confirmações no estado. Outros 999 casos aguardam resultado de exame laboratorial e 329 já foram descartados. As cinco regiões que mais concentram casos são Curitiba (45), Foz do Iguaçu (12), Ponta Grossa (9), Cascavel (6) e Londrina (3).
De acordo com o secretário, os três pacientes que faleceram não tinham outras doenças além da gripe A (H1N1). “A única manifestação encontrada nesses pacientes foi a gripe A, que apresentou evolução muito rápida nos três casos”, afirma Martin.
Londrina
A vítima de 31 anos era um representante comercial que morreu no Hospital do Coração, em Londrina, dia 21 de julho. Como o paciente morava na capital e estava apenas de passagem por Londrina, o caso foi registrado na regional de Curitiba. A informação foi confirmada ontem pelo secretário municipal de Saúde de Londrina, Agajan Der Bedrossian.
Segundo ele, o paciente chegou a Londrina no dia 13, vindo de uma cidade menor. “Ele já chegou doente à cidade e procurou atendimento em um pneumologista na terça-feira (14)”, afirma Bedrossian.
A assessoria de imprensa do Hospital do Coração afirma que não há risco de o paciente ter transmitido o vírus a qualquer outra pessoa que teve contato com ele na instituição. Conforme a assessoria, assim que foi internado o paciente foi imediatamente isolado.
A família do vigia José Ricardo Maia ainda não tem confirmação oficial se o rapaz morreu por gripe A. Ontem, porém, a Secretaria da Saúde confirmou o vírus da nova gripe como causa da morte de um homem da mesma idade de Maia, 24 anos, na região de Curitiba. A morte anunciada pelo governo também ocorreu na mesma data da morte do vigilante.
Segundo informação que a família recebeu da Vigilância Sanitária, o resultado do exame feito pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, ainda não foi enviado. Maia morreu dia 19 em Pinhais, região metropolitana de Curitiba, com sintomas da doença.
(Tudo Paraná)
Martin também anunciou ontem mais 13 casos confirmados da doença no Paraná. Agora são 86 confirmações no estado. Outros 999 casos aguardam resultado de exame laboratorial e 329 já foram descartados. As cinco regiões que mais concentram casos são Curitiba (45), Foz do Iguaçu (12), Ponta Grossa (9), Cascavel (6) e Londrina (3).
De acordo com o secretário, os três pacientes que faleceram não tinham outras doenças além da gripe A (H1N1). “A única manifestação encontrada nesses pacientes foi a gripe A, que apresentou evolução muito rápida nos três casos”, afirma Martin.
Londrina
A vítima de 31 anos era um representante comercial que morreu no Hospital do Coração, em Londrina, dia 21 de julho. Como o paciente morava na capital e estava apenas de passagem por Londrina, o caso foi registrado na regional de Curitiba. A informação foi confirmada ontem pelo secretário municipal de Saúde de Londrina, Agajan Der Bedrossian.
Segundo ele, o paciente chegou a Londrina no dia 13, vindo de uma cidade menor. “Ele já chegou doente à cidade e procurou atendimento em um pneumologista na terça-feira (14)”, afirma Bedrossian.
A assessoria de imprensa do Hospital do Coração afirma que não há risco de o paciente ter transmitido o vírus a qualquer outra pessoa que teve contato com ele na instituição. Conforme a assessoria, assim que foi internado o paciente foi imediatamente isolado.
A família do vigia José Ricardo Maia ainda não tem confirmação oficial se o rapaz morreu por gripe A. Ontem, porém, a Secretaria da Saúde confirmou o vírus da nova gripe como causa da morte de um homem da mesma idade de Maia, 24 anos, na região de Curitiba. A morte anunciada pelo governo também ocorreu na mesma data da morte do vigilante.
Segundo informação que a família recebeu da Vigilância Sanitária, o resultado do exame feito pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, ainda não foi enviado. Maia morreu dia 19 em Pinhais, região metropolitana de Curitiba, com sintomas da doença.
(Tudo Paraná)
Nenhum comentário:
Postar um comentário