Onze pessoas, sendo dois policiais civis, foram indiciadas por suposta formação de quadrilha e corrupção ativa pela exploração de máquinas caça-níqueis em Cornélio Procópio, Norte do estado. A ação criminal foi proposta pelo Ministério Público do Paraná (MP) e teve como base uma operação realizada em junho pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) de Londrina. Dos denunciados, três estão presos: os dois policiais e um empresário, que seria o dono das máquinas.
De acordo com o Gaeco, a quadrilha controlava a distribuição de máquinas para estabelecimentos comerciais desde 2000. Há indícios da atuação nos municípios de Bandeirantes, Santa Mariana, Nova Fátima, Congonhinhas, Andirá, Assai, Nova Fátima, Nova América da Colina, São Sebastião da Amoreira, São Jerônimo da Serra, Santa Bárbara, Santa Cecília do Pavão, Jataizinho, Sertaneja, Leópolis e Rancho Alegre.
Na ação penal apresentada pelo Gaeco, os denunciados faziam contratos de exploração das máquinas caça-níqueis com os proprietários com os estabelecimentos interessados. Segundo a assessoria de imprensa do MP, os nomes dos denunciados e empresas envolvidas foram preservados em função de sigilo judicial decretado nos autos
(Jornal de Londrina)
De acordo com o Gaeco, a quadrilha controlava a distribuição de máquinas para estabelecimentos comerciais desde 2000. Há indícios da atuação nos municípios de Bandeirantes, Santa Mariana, Nova Fátima, Congonhinhas, Andirá, Assai, Nova Fátima, Nova América da Colina, São Sebastião da Amoreira, São Jerônimo da Serra, Santa Bárbara, Santa Cecília do Pavão, Jataizinho, Sertaneja, Leópolis e Rancho Alegre.
Na ação penal apresentada pelo Gaeco, os denunciados faziam contratos de exploração das máquinas caça-níqueis com os proprietários com os estabelecimentos interessados. Segundo a assessoria de imprensa do MP, os nomes dos denunciados e empresas envolvidas foram preservados em função de sigilo judicial decretado nos autos
(Jornal de Londrina)
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