O técnico em informática Gean Nórdio, 21 anos, foi morto dentro de casa no bairro Portão, em Curitiba, na madrugada de domingo (5). A Delegacia de Homicídios (DH) está investigando a suspeita de participação de policiais militares no crime. O rapaz havia denunciado dois PMs do 13.º Batalhão por extorsão.
Segundo o telejornal Paraná TV 2ª edição, Nórdio iria prestar depoimento na tarde desta segunda-feira (6) sobre o caso. O rapaz foi assassinado por dois homens encapuzados que invadiram a casa e dispararam 15 tiros. A mulher dele e o filho, que também estavam na casa, não foram atingidos.
A PM confirma que os dois policiais foram afastados do serviço de rua assim que o Inquérito Policial Militar (IPM) foi aberto para averiguar o suposto caso de extorsão. Nórdio já havia reconhecido por fotografias os dois acusados. Na tarde desta segunda-feira (6), durante o enterro, no cemitério Jardim da Saudade 1, também no Portão, a mulher do comerciante disse ter recebido intimação da PM para prestar depoimento no batalhão.
A PM informa que vai aprofundar as investigações do IPM. O prazo para conclusão e entrega à Justiça é de 60 dias. “A policia militar tem todo interesse de chegar a verdade sobre esta denúncia”, disse o major Evéron Puchetti, da Comunicação da PM, em entrevista ao telejornal.
Segundo o telejornal Paraná TV 2ª edição, Nórdio iria prestar depoimento na tarde desta segunda-feira (6) sobre o caso. O rapaz foi assassinado por dois homens encapuzados que invadiram a casa e dispararam 15 tiros. A mulher dele e o filho, que também estavam na casa, não foram atingidos.
A PM confirma que os dois policiais foram afastados do serviço de rua assim que o Inquérito Policial Militar (IPM) foi aberto para averiguar o suposto caso de extorsão. Nórdio já havia reconhecido por fotografias os dois acusados. Na tarde desta segunda-feira (6), durante o enterro, no cemitério Jardim da Saudade 1, também no Portão, a mulher do comerciante disse ter recebido intimação da PM para prestar depoimento no batalhão.
A PM informa que vai aprofundar as investigações do IPM. O prazo para conclusão e entrega à Justiça é de 60 dias. “A policia militar tem todo interesse de chegar a verdade sobre esta denúncia”, disse o major Evéron Puchetti, da Comunicação da PM, em entrevista ao telejornal.
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