Um crime cruel abalou os moradores do pequeno e pacato Distrito de Içara, município de Astorga, na tarde de domingo passado.
Utilizando ramas de mandioca como arma, o lavrador Carlos Daniel dos Santos Vitalino, 19 anos, abusou sexualmente e matou a dona de casa Maria Santina Garcia, 35 anos. O crime aconteceu por volta das 15 horas de domingo e deixou a população do município revoltada com o grau de violência empregado pelo assassino, um jovem descrito como problemático pela maioria dos moradores do Distrito.
Familiares contaram que Maria havia saído de casa por volta das 14h30 para participar de uma tracional festa em homenagem à Nossa Senhora Aparecida, realizada anualmente no clube do Distrito, localizado a cem metros da casa dela.
Cerca de uma hora depois, o sitiante José Vaz de Almeida, 67 anos, passava por uma estrada que margeia um cafezal quando ouviu gritos de socorro vindo do meio da plantação.
Ao entrar no cafezal, o sitiante flagrou Vitalino desferindo golpes contra a cabeça e rosto de uma mulher, que estava nua, ensanguentada. Ela havia sido violentada com ramas de mandioca.
Assustado, Almeida pediu ajuda a populares e acionou a Polícia Militar (PM) e uma ambulância do serviço médico municipal. O agressor permaneceu no local, com as roupas sujas de barro e sangue.
Interrogado pelos policiais militares, Vitalino contestou a versão do sitiante e alegou que apenas tentava ajudar a vítima, a qual encontrara bastante ferida no meio do cafezal. Maria Santina morreu após dar entrada em um hospital de Astorga.
Diante da versão do sitiante e dos antecedentes criminais do suspeito, que já havia sido preso por furto e lesões corporais, a PM decidiu encaminhar Vitalino à Delegacia.
Apesar das inúmeras tentativas da Polícia em esclarecer o crime, o lavrador se manteve irredutível até a manhã desta segunda-feira, quando, só então, decidiu assumir a autoria do crime.
Fonte: O Diário
Utilizando ramas de mandioca como arma, o lavrador Carlos Daniel dos Santos Vitalino, 19 anos, abusou sexualmente e matou a dona de casa Maria Santina Garcia, 35 anos. O crime aconteceu por volta das 15 horas de domingo e deixou a população do município revoltada com o grau de violência empregado pelo assassino, um jovem descrito como problemático pela maioria dos moradores do Distrito.
Familiares contaram que Maria havia saído de casa por volta das 14h30 para participar de uma tracional festa em homenagem à Nossa Senhora Aparecida, realizada anualmente no clube do Distrito, localizado a cem metros da casa dela.
Cerca de uma hora depois, o sitiante José Vaz de Almeida, 67 anos, passava por uma estrada que margeia um cafezal quando ouviu gritos de socorro vindo do meio da plantação.
Ao entrar no cafezal, o sitiante flagrou Vitalino desferindo golpes contra a cabeça e rosto de uma mulher, que estava nua, ensanguentada. Ela havia sido violentada com ramas de mandioca.
Assustado, Almeida pediu ajuda a populares e acionou a Polícia Militar (PM) e uma ambulância do serviço médico municipal. O agressor permaneceu no local, com as roupas sujas de barro e sangue.
Interrogado pelos policiais militares, Vitalino contestou a versão do sitiante e alegou que apenas tentava ajudar a vítima, a qual encontrara bastante ferida no meio do cafezal. Maria Santina morreu após dar entrada em um hospital de Astorga.
Diante da versão do sitiante e dos antecedentes criminais do suspeito, que já havia sido preso por furto e lesões corporais, a PM decidiu encaminhar Vitalino à Delegacia.
Apesar das inúmeras tentativas da Polícia em esclarecer o crime, o lavrador se manteve irredutível até a manhã desta segunda-feira, quando, só então, decidiu assumir a autoria do crime.
Fonte: O Diário
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