José Lara Ponso, 83 anos, acabou traído pela fumaça e morreu enquanto tentava retomar o controle de uma queimada que promovia em sua propriedade. O incidente ocorreu ontem pela manhã, no Bairro da 18, mais precisamente na Estrada São Luís, em Mariluz. O corpo o agricultor foi encontrado perto das 12h30, por um de seus funcionários do sítio São José.
Ademir Baratelo, contou que trabalhava para Ponso há pouco mais de um mês. Ele explicou que viu o patrão, pela última vez, por volta das 9h. "Ele me deu uma mangueira, um registro, pegou a bomba de veneno e saiu. Mais tarde vi a fumaça imaginei que ele estava queimando o mato. Depois quando vim ver o que estava ocorrendo acabei me deparando com o seu corpo. Todo queimado", lamentou.
Baratelo afirmou que a vítima era um bom patrão. Ele salientou ainda que Ponso morava na cidade e, esporadicamente, vinha para o sítio. "Apesar da idade ele era um homem muito ativo. Já não tinha grande mobilidade, mas não parava de trabalhar um minuto", lembrou.
O corpo estava a cerca de 50 metros da estrada de acesso ao sítio, no entanto, a vítima não conseguiu subir por um barranco e acabou sucumbindo em meio à fumaça e ao fogo.
O perito da 7ª Subdivisão Policial (SDP), João Teza, esteve no local. Em uma análise preliminar ele constatou que o idoso teria colocado fogo em sua propriedade, no entanto, as chamas se espalharam e atingiram o sítio ao lado. Na ânsia de conter o fogo ele acabou sufocado pela fumaça, caiu e teve parte do corpo carbonizado. "A vítima fez o acero – retirou parte da vegetação seca para que o fogo não se espalhasse -, porém, devido ao vento, o acero não funcionou. Sozinho, ele não conseguiu apagar o fogo, se perdeu em meio a fumaça, perdeu os sentidos e acabou carbonizado", destacou.
Fonte: Umuarama Ilustrado
Ademir Baratelo, contou que trabalhava para Ponso há pouco mais de um mês. Ele explicou que viu o patrão, pela última vez, por volta das 9h. "Ele me deu uma mangueira, um registro, pegou a bomba de veneno e saiu. Mais tarde vi a fumaça imaginei que ele estava queimando o mato. Depois quando vim ver o que estava ocorrendo acabei me deparando com o seu corpo. Todo queimado", lamentou.
Baratelo afirmou que a vítima era um bom patrão. Ele salientou ainda que Ponso morava na cidade e, esporadicamente, vinha para o sítio. "Apesar da idade ele era um homem muito ativo. Já não tinha grande mobilidade, mas não parava de trabalhar um minuto", lembrou.
O corpo estava a cerca de 50 metros da estrada de acesso ao sítio, no entanto, a vítima não conseguiu subir por um barranco e acabou sucumbindo em meio à fumaça e ao fogo.
O perito da 7ª Subdivisão Policial (SDP), João Teza, esteve no local. Em uma análise preliminar ele constatou que o idoso teria colocado fogo em sua propriedade, no entanto, as chamas se espalharam e atingiram o sítio ao lado. Na ânsia de conter o fogo ele acabou sufocado pela fumaça, caiu e teve parte do corpo carbonizado. "A vítima fez o acero – retirou parte da vegetação seca para que o fogo não se espalhasse -, porém, devido ao vento, o acero não funcionou. Sozinho, ele não conseguiu apagar o fogo, se perdeu em meio a fumaça, perdeu os sentidos e acabou carbonizado", destacou.
Fonte: Umuarama Ilustrado
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