Três meses de investigações levaram a Polícia Civil de Maringá a recuperar, na manhã desta terça-feira, mais de R$ 50 mil em mercadorias furtadas de casas, apartamentos, empresas e veículos.
As mercadorias foram encontradas dentro da residência do ex-presidiário Márcio Rodrigues de Abreu, 27 anos, residente na Rua Manuel Bandeira, Vila Esperança, zona norte da cidade.
Embora apontado pela Polícia como autor dos furtos, Abreu negou a acusação e afirmou ter comprado as mercadorias por meio de anúncios de classificados, pagando valores abaixo de mercado.
Para provar que tinha capacidade financeira, Abreu afirmou ser motoboy com renda mensal de R$ 800,00. No entanto, não comprovou o exercício da profissão, nem apresentou documentos das mercadorias.
A Polícia desmentiu a versão e disse ter provas de que Abreu não só participava dos furtos, como liderava outros três comparsas e usava o próprio veículo dele, um Gol, para transportar as mercadorias.
De acordo com os investigadores, Abreu só agia no horário compreendido entre as 15 horas e 23 horas, de preferência, na Vila Esperança, onde reside em companhia da mãe, irmãos e uma avó.
O delegado-adjunto Nílson Rodrigues da Silva classificou Abreu como um dos maiores arrombadores já preso em Maringá e disse que parte das mercadorias eram revendidas e outra parte trocada por drogas.
Relato de vítimas mostraram que o método de invasão às residências seguia um roteiro pré-determinado: detectada a ausência dos moradores, os ladrões pulavam muros e portões e usavam ferramentas para arrombar a porta da cozinha.
Um ladrão era sempre mantido do lado de fora da casa e usava um celular para alertar os comparsas sobre a chegada dos moradores ou da Polícia. Cada ação levava, em média, dez minutos para ser executada.
A preferência era por jóias, dinheiro e eletroeletrônicos, mas nada era dispensado pelos ladrões. Bolsas e malas encontradas dentro das casas eram usadas para esconder as mercadorias furtadas.
"Ele (Abreu) tinha tanta certeza de que não seria descoberto, que sequer se preocupava em descartar as provas que o incriminariam", disse o chefe da Seção de Furtos e Roubos (SFR), investigador João Osmar Evarini, exibindo mais de trinta bolsas encontradas na casa do suspeito.
Ousados, os ladrões chegaram a pedir resgate de R$ 1 mil para devolver as mercadorias furtadas da casa de um comerciante. Parte desses objetos também foi encontrada na casa de Abreu.
Fonte: O Diário
As mercadorias foram encontradas dentro da residência do ex-presidiário Márcio Rodrigues de Abreu, 27 anos, residente na Rua Manuel Bandeira, Vila Esperança, zona norte da cidade.
Embora apontado pela Polícia como autor dos furtos, Abreu negou a acusação e afirmou ter comprado as mercadorias por meio de anúncios de classificados, pagando valores abaixo de mercado.
Para provar que tinha capacidade financeira, Abreu afirmou ser motoboy com renda mensal de R$ 800,00. No entanto, não comprovou o exercício da profissão, nem apresentou documentos das mercadorias.
A Polícia desmentiu a versão e disse ter provas de que Abreu não só participava dos furtos, como liderava outros três comparsas e usava o próprio veículo dele, um Gol, para transportar as mercadorias.
De acordo com os investigadores, Abreu só agia no horário compreendido entre as 15 horas e 23 horas, de preferência, na Vila Esperança, onde reside em companhia da mãe, irmãos e uma avó.
O delegado-adjunto Nílson Rodrigues da Silva classificou Abreu como um dos maiores arrombadores já preso em Maringá e disse que parte das mercadorias eram revendidas e outra parte trocada por drogas.
Relato de vítimas mostraram que o método de invasão às residências seguia um roteiro pré-determinado: detectada a ausência dos moradores, os ladrões pulavam muros e portões e usavam ferramentas para arrombar a porta da cozinha.
Um ladrão era sempre mantido do lado de fora da casa e usava um celular para alertar os comparsas sobre a chegada dos moradores ou da Polícia. Cada ação levava, em média, dez minutos para ser executada.
A preferência era por jóias, dinheiro e eletroeletrônicos, mas nada era dispensado pelos ladrões. Bolsas e malas encontradas dentro das casas eram usadas para esconder as mercadorias furtadas.
"Ele (Abreu) tinha tanta certeza de que não seria descoberto, que sequer se preocupava em descartar as provas que o incriminariam", disse o chefe da Seção de Furtos e Roubos (SFR), investigador João Osmar Evarini, exibindo mais de trinta bolsas encontradas na casa do suspeito.
Ousados, os ladrões chegaram a pedir resgate de R$ 1 mil para devolver as mercadorias furtadas da casa de um comerciante. Parte desses objetos também foi encontrada na casa de Abreu.
Fonte: O Diário
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