A informação de um amigo de profissão ajudou o caminhoneiro e proprietário de caminhão boiadeiro Claudinei Alvino da Silva a recuperar seu veículo, que havia sido tomado em um golpe. O roubo ocorreu em Iretama, na região de Campo Mourão, no entanto, o caminhão só foi encontrado em um posto de combustíveis de Icaraíma.
Silva contou aos policiais de Umuarama que há algumas semanas foi procurado por um homem que tinha interesse em comprar seu caminhão. "Estava vendendo o caminhão e a casa para comprar e, trabalhar, em uma chácara. Havia 10 anos que tinha o caminhão e o suposto comprador disse que voltaria com um mecânico para, depois, fechar negócio".
Passados alguns dias, o 'comprador' retornou com outro homem – o suposto mecânico – e com uma mulher loira. Ela comportava-se como se fosse a esposa do 'comprador'. Na negociação o falsário deu um cheque de R$ 53 mil para quitar o pagamento de R$ 52 mil. O cheque era de uma cooperativa e o ladrão afirmava que havia recebido o montante como acerto de trabalho. "Ele disse que pagaria o troco em breve. Mas não mais voltou", lembrou a vítima.
Depois de depositar o cheque a vítima foi informada pelo gerente do banco que se tratava de um documento clonado. Ao ligar na tal cooperativa, o caminhoneiro descobriu que nunca houve vínculo empregatício entre o golpista e a instituição.
Depois de comunicar amigos sobre o episódio, um deles passou por Icaraíma e se deparou com um caminhão idêntico ao roubado de Silva. Apenas as placas e os adesivos haviam sido trocados.
Ao chegar no local, o proprietário reconheceu o caminhão e até apresentou notas fiscais dos pneus que havia trocado recentemente. Um dos funcionários do posto contou aos policiais que dois homens haviam deixado o caminhão no posto. Um homem de chapéu os havia levado em uma Pajero.
A polícia abriu inquérito para investigar o caso e acredita que os golpistas tenham usado o caminhão de Silva para transportar gado roubado na região de Campo Mourão. A placa falsa, colocada pelos estelionatários, era de um caminhão do mesmo modelo, porém, quatro anos mais novo e de Iguatemi (MS).
Fonte: Umuarama Ilustrado
Silva contou aos policiais de Umuarama que há algumas semanas foi procurado por um homem que tinha interesse em comprar seu caminhão. "Estava vendendo o caminhão e a casa para comprar e, trabalhar, em uma chácara. Havia 10 anos que tinha o caminhão e o suposto comprador disse que voltaria com um mecânico para, depois, fechar negócio".
Passados alguns dias, o 'comprador' retornou com outro homem – o suposto mecânico – e com uma mulher loira. Ela comportava-se como se fosse a esposa do 'comprador'. Na negociação o falsário deu um cheque de R$ 53 mil para quitar o pagamento de R$ 52 mil. O cheque era de uma cooperativa e o ladrão afirmava que havia recebido o montante como acerto de trabalho. "Ele disse que pagaria o troco em breve. Mas não mais voltou", lembrou a vítima.
Depois de depositar o cheque a vítima foi informada pelo gerente do banco que se tratava de um documento clonado. Ao ligar na tal cooperativa, o caminhoneiro descobriu que nunca houve vínculo empregatício entre o golpista e a instituição.
Depois de comunicar amigos sobre o episódio, um deles passou por Icaraíma e se deparou com um caminhão idêntico ao roubado de Silva. Apenas as placas e os adesivos haviam sido trocados.
Ao chegar no local, o proprietário reconheceu o caminhão e até apresentou notas fiscais dos pneus que havia trocado recentemente. Um dos funcionários do posto contou aos policiais que dois homens haviam deixado o caminhão no posto. Um homem de chapéu os havia levado em uma Pajero.
A polícia abriu inquérito para investigar o caso e acredita que os golpistas tenham usado o caminhão de Silva para transportar gado roubado na região de Campo Mourão. A placa falsa, colocada pelos estelionatários, era de um caminhão do mesmo modelo, porém, quatro anos mais novo e de Iguatemi (MS).
Fonte: Umuarama Ilustrado
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