O Sílvio Meira tem razão quando diz que a grande mídia não a importância devida para dá a discussão sobre a segurança das urnas eletrônicas. E olha que o homem foi fundo, ouviu o engenheiro programador Amílcar Brunazo Filho, um crítico ferrenho (conhecedor do assunto) sobre o sistema eletrônico de votação, deu oportunidade para o TSE se manifestar e, por último, uma das pessoas que fornece o sistema, Frederico Gregório, por enquanto, deu a palavra final: as urnas são inseguras.
Segue agora as minhas impressões sobre esta discussão. Milito na imprensa há 30 anos. Portanto, não sou bobo. Moro numa média cidade do interior do Paraná, Cianorte. Conhecida internacionalmente como a Capital do Vestuário. E de fato é. São mais de 350 fábricas, mais os shoppings atacadistas, empregando mais de 15 mil pessoas.
O rápido relato dá mais ou menos a dimensão do que uma campanha eleitoral representa para uma cidade deste porte, com 47 mil eleitores. Assim sendo, o eleitor deve procurar se informar aonde as urnas estão armazenadas, quais são as pessoas que estão na guarda dos programas da urna, quem vai manusear os programas, como as urnas vão chegar nos locais de votação e como vão ser retiradas de lá.
Essa história de lacramento de urnas é pouco para um processo tão importante. Até porque os homens que conduzem o processo possuem o nosso cadastro urna por urna e tem acesso a importantes informações que nem é possível dimensionar. Estou com o Sílvio Meira (brilhante cobertura!) e com os seus entrevistados – Brunazo e Frederico, menos com o representante do TSE, por enquanto – estarei com este último desde que ele apresente argumentos convincentes.
Eleição, meus amigos, não é campeonato de futebol. É coisa séria. Do seu resultado depende o nosso futuro e de nossas cidades. Por isso, muito além de prestar atenção nas propostas dos candidatos, precisamos também ficar de olho nas urnas eletrônicas. Vai que um voto seu dado para um candidato não vai parar na conta do outro?
Por fim, parabéns Sílvio, continue levantando grandes discussões de interesse nacional. E a grande mídia...Bom não posso dizer aqui, porque até crianças clicam neste blog.
Segue agora as minhas impressões sobre esta discussão. Milito na imprensa há 30 anos. Portanto, não sou bobo. Moro numa média cidade do interior do Paraná, Cianorte. Conhecida internacionalmente como a Capital do Vestuário. E de fato é. São mais de 350 fábricas, mais os shoppings atacadistas, empregando mais de 15 mil pessoas.
O rápido relato dá mais ou menos a dimensão do que uma campanha eleitoral representa para uma cidade deste porte, com 47 mil eleitores. Assim sendo, o eleitor deve procurar se informar aonde as urnas estão armazenadas, quais são as pessoas que estão na guarda dos programas da urna, quem vai manusear os programas, como as urnas vão chegar nos locais de votação e como vão ser retiradas de lá.
Essa história de lacramento de urnas é pouco para um processo tão importante. Até porque os homens que conduzem o processo possuem o nosso cadastro urna por urna e tem acesso a importantes informações que nem é possível dimensionar. Estou com o Sílvio Meira (brilhante cobertura!) e com os seus entrevistados – Brunazo e Frederico, menos com o representante do TSE, por enquanto – estarei com este último desde que ele apresente argumentos convincentes.
Eleição, meus amigos, não é campeonato de futebol. É coisa séria. Do seu resultado depende o nosso futuro e de nossas cidades. Por isso, muito além de prestar atenção nas propostas dos candidatos, precisamos também ficar de olho nas urnas eletrônicas. Vai que um voto seu dado para um candidato não vai parar na conta do outro?
Por fim, parabéns Sílvio, continue levantando grandes discussões de interesse nacional. E a grande mídia...Bom não posso dizer aqui, porque até crianças clicam neste blog.
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