Um morador do Jardim Santa Helena, em Maringá, foi detido pela polícia acusado de falsificar embalagens de cartuchos de impressora da marca HP. O homem, que não teve o nome revelado pela polícia, foi surpreendido quando saía de casa com parte das embalagens, por volta das 13h30, desta quarta-feira (3). Uma denúncia anônima levou a polícia até a casa do suspeito.
De acordo com o delegado da 9.ª Subdivisão Policial (9SDP), Márcio Amaro, a quantidade de embalagens apreendida é tão grande que não foi possível fazer um levantamento exato do montante. “São milhares de embalagens, além de materiais próprios para fabricação de lacres, selos, que imitam os originais, e matrizes utilizadas para confeccionar as caixas”, explica o delegado.
Em depoimento, o rapaz preso teria informado que estava desempregado e precisava ter alguma renda. “Como ele já havia trabalhado em uma gráfica, ficou fácil para conseguir falsificar as caixas. O lucro obtido pode ser considerado alto já que o rapaz poderia vender o produto falsificado com preço de original”, diz Amaro.
De acordo com o delegado, a polícia vai enviar um comunicado à empresa HP para informar o fato. “Caso a empresa queira entrar com um processo contra o falsificador, ele pode ser enquadrado por crime contra a propriedade industrial podendo pegar uma pena pequena de um a três meses de prisão”, lembra o delegado.
(Jornal de Maringá)
De acordo com o delegado da 9.ª Subdivisão Policial (9SDP), Márcio Amaro, a quantidade de embalagens apreendida é tão grande que não foi possível fazer um levantamento exato do montante. “São milhares de embalagens, além de materiais próprios para fabricação de lacres, selos, que imitam os originais, e matrizes utilizadas para confeccionar as caixas”, explica o delegado.
Em depoimento, o rapaz preso teria informado que estava desempregado e precisava ter alguma renda. “Como ele já havia trabalhado em uma gráfica, ficou fácil para conseguir falsificar as caixas. O lucro obtido pode ser considerado alto já que o rapaz poderia vender o produto falsificado com preço de original”, diz Amaro.
De acordo com o delegado, a polícia vai enviar um comunicado à empresa HP para informar o fato. “Caso a empresa queira entrar com um processo contra o falsificador, ele pode ser enquadrado por crime contra a propriedade industrial podendo pegar uma pena pequena de um a três meses de prisão”, lembra o delegado.
(Jornal de Maringá)
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