Após mais de seis anos de pesquisa dois cianortenses vão consolidando seus nomes como referência no combate sistemático do mosquito transmissor da dengue. João Edson Donatti inicialmente teve a idéia de criar um aparelho rústico para reter as larvas do mosquito. Um amigo seu, Ademir Bertoncia, gostou e decidiu investir financeiramente na idéia. “Resolvi continuar a pesquisa com o objetivo de saber mais sobre os hábitos do mosquito”, conta Edson, acrescentando: “a idéia era criar uma armadilha para prender o mosquito”. Resultado – nascia ali o que hoje já é conhecido no mercado como Adultrap. Uma junção dos nomes Adulto e Trap, que em inglês significa armadilha. Na tradução livre “adulto preso”.
Pelo menos três publicações científicas de instituições respeitáveis, reconhecem a eficácia do Adultrap na sua finalidade de “prender” as fêmeas grávidas do mosquito transmissor da dengue. A Revista Brasileira de Entomologia, da Sociedade Brasileira de Entomologia, a Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e a Revista do Sistema Único de Saúde do Brasil (Epidemiologia e Serviços de Saúde), editada pelo Ministério da Saúde.
Os autores dos trabalhos científicos, antes de recomendar a eficácia do Adultrap, realizaram exaustivas pesquisas de laboratório e de campo, testando a armadilha por todos os meios possíveis. Tais pesquisas foram feitas em Foz do Iguaçu, em Olaria, no Rio de Janeiro e em Teresina, capital do Piauí.
Quando surgiu a idéia do projeto dengue, João Edson Donatti trabalhava em outra invenção. Ele pretendia criar um assento hidrogênico sanitário para atender crianças e idosos com dificuldades para fazer o asseio depois de suas necessidades. “Mas acabei desistindo porque soube que no Japão havia uma invenção parecida”, revela. A partir daí todas as suas atenções se voltaram mesmo para a formatação da armadilha contra o mosquito da dengue.
Pelo menos três publicações científicas de instituições respeitáveis, reconhecem a eficácia do Adultrap na sua finalidade de “prender” as fêmeas grávidas do mosquito transmissor da dengue. A Revista Brasileira de Entomologia, da Sociedade Brasileira de Entomologia, a Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e a Revista do Sistema Único de Saúde do Brasil (Epidemiologia e Serviços de Saúde), editada pelo Ministério da Saúde.
Os autores dos trabalhos científicos, antes de recomendar a eficácia do Adultrap, realizaram exaustivas pesquisas de laboratório e de campo, testando a armadilha por todos os meios possíveis. Tais pesquisas foram feitas em Foz do Iguaçu, em Olaria, no Rio de Janeiro e em Teresina, capital do Piauí.
Quando surgiu a idéia do projeto dengue, João Edson Donatti trabalhava em outra invenção. Ele pretendia criar um assento hidrogênico sanitário para atender crianças e idosos com dificuldades para fazer o asseio depois de suas necessidades. “Mas acabei desistindo porque soube que no Japão havia uma invenção parecida”, revela. A partir daí todas as suas atenções se voltaram mesmo para a formatação da armadilha contra o mosquito da dengue.
Leia o texto comleto na edição deste domingo da Folha de Cianorte
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