Maringá terminou o mês de dezembro de 2008 com saldo negativo na geração de empregos. De acordo com o relatório do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgado na segunda-feira (19), 5.627 trabalhadores perderam seus postos no mês de dezembro, na cidade. O número foi o pior registrado desde 1999.
O Caged mostra que, no mesmo período, foram 3.352 admitidos, contra mais de 5 mil demitidos, gerando um saldo negativo de 2.275 na geração de empregos. Em dezembro de 2007, foram mais de 3.400 admitidos, contra 4.800 demissões, deixando um saldo negativo de 1.400 empregos.
Em 2008, o setor que mais apresentou demissões foi a indústria de transformação, que empregou 547 pessoas em dezembro, mas dispensou 1.734. Os números também foram negativos para os comerciantes (-395), trabalhadores da área de serviços (-480) e construção civil (-180).
Os resultados, no entanto, não foram ruins apenas para Maringá. O país inteiro apresentou dados negativos no mês de dezembro. Em todo o Brasil houve o fechamento de 654 mil empregos com carteira assinada, e no Paraná o número chegou a 49.822.
Segundo o secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Valter Viana, o mês de dezembro tradicionalmente apresenta diminuição de empregos. “Mas percebemos que em 2008 o número foi bem maior, são os reflexos da crise internacional. Os empresários estão receosos em fazer contratações”, explica.
Segunda na geração de empregos
Apesar dos números negativos apresentados em dezembro, a boa geração de empregos durante todo o ano fez com que o saldo de 2008 fosse positivo. Ao todo, Maringá empregou 74.950 e demitiu 66.293, o que gerou 8.657 novos empregos.
O saldo seria, no entanto, bem maior, não fosse o mês de dezembro. De janeiro a novembro de 2008, Maringá gerou mais de 10.900 novos postos. Com o saldo negativo de 2.275 do último mês.
O número coloca Maringá como a segunda maior geradora de empregos do Paraná, perdendo apenas para Curitiba, que obteve um índice de 28.212 novos postos de trabalho. Londrina ficou com a terceira colocação. Embora tenha um número de admissão maior que o de Maringá, as demissões foram, também, superiores, o que a deixou com 8.225 novos empregos.
(Jornal de Maringá)
O Caged mostra que, no mesmo período, foram 3.352 admitidos, contra mais de 5 mil demitidos, gerando um saldo negativo de 2.275 na geração de empregos. Em dezembro de 2007, foram mais de 3.400 admitidos, contra 4.800 demissões, deixando um saldo negativo de 1.400 empregos.
Em 2008, o setor que mais apresentou demissões foi a indústria de transformação, que empregou 547 pessoas em dezembro, mas dispensou 1.734. Os números também foram negativos para os comerciantes (-395), trabalhadores da área de serviços (-480) e construção civil (-180).
Os resultados, no entanto, não foram ruins apenas para Maringá. O país inteiro apresentou dados negativos no mês de dezembro. Em todo o Brasil houve o fechamento de 654 mil empregos com carteira assinada, e no Paraná o número chegou a 49.822.
Segundo o secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Valter Viana, o mês de dezembro tradicionalmente apresenta diminuição de empregos. “Mas percebemos que em 2008 o número foi bem maior, são os reflexos da crise internacional. Os empresários estão receosos em fazer contratações”, explica.
Segunda na geração de empregos
Apesar dos números negativos apresentados em dezembro, a boa geração de empregos durante todo o ano fez com que o saldo de 2008 fosse positivo. Ao todo, Maringá empregou 74.950 e demitiu 66.293, o que gerou 8.657 novos empregos.
O saldo seria, no entanto, bem maior, não fosse o mês de dezembro. De janeiro a novembro de 2008, Maringá gerou mais de 10.900 novos postos. Com o saldo negativo de 2.275 do último mês.
O número coloca Maringá como a segunda maior geradora de empregos do Paraná, perdendo apenas para Curitiba, que obteve um índice de 28.212 novos postos de trabalho. Londrina ficou com a terceira colocação. Embora tenha um número de admissão maior que o de Maringá, as demissões foram, também, superiores, o que a deixou com 8.225 novos empregos.
(Jornal de Maringá)
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