O delegado de Homicídios de Londrina, Ernandes Cezar Alves, inicia nesta segunda-feira (16) as investigações sobre dois restos de corpos que foram achados queimados em uma caldeira localizada em um frigorífico desativado, que funcionava em uma chácara na região norte da cidade. Os restos mortais foram encontrados na manhã do sábado (14) durante investigação sobre uma quadrilha presa na sexta-feira (13) acusada de tráfico de drogas e receptação.
Os policiais foram levados ao local por um dos membros da quadrilha, que teria confessado a prática dos assassinatos. Segundo o perito do Instituto de Criminalística Luiz Carlos Kovacs, os criminosos usavam pneus para queimar as vítimas, método chamado de “micro-ondas”.
Kovacs destaca que os crimes foram cometidos de forma separada, num período entre quatro a dois dias atrás, pois no local havia dois modelos de pneus diferentes. De acordo com o perito, os assassinos queriam eliminar qualquer tipo de evidência. “Este método de crime consome todo o corpo da vítima. E como no local já tinha funcionado um frigorífico estes atos não levantavam suspeita”, afirma.
De acordo com o delegado, as investigações estão prematuras e não há indícios de quem sejam as vítimas. Alves ressalta que pelo estado em que foram encontrados somente um exame de DNA poderá levar a identificação dos corpos. “Vamos esperar os resultados do Instituto Médico Legal e tentar cruzar com informações de parentes de pessoas que estejam desaparecidas para tentar identificar estas vítimas”, comenta. A Polícia Civil também investigará se houve a participação de mais pessoas nestes crimes.
(Jornal de Londrina)
Os policiais foram levados ao local por um dos membros da quadrilha, que teria confessado a prática dos assassinatos. Segundo o perito do Instituto de Criminalística Luiz Carlos Kovacs, os criminosos usavam pneus para queimar as vítimas, método chamado de “micro-ondas”.
Kovacs destaca que os crimes foram cometidos de forma separada, num período entre quatro a dois dias atrás, pois no local havia dois modelos de pneus diferentes. De acordo com o perito, os assassinos queriam eliminar qualquer tipo de evidência. “Este método de crime consome todo o corpo da vítima. E como no local já tinha funcionado um frigorífico estes atos não levantavam suspeita”, afirma.
De acordo com o delegado, as investigações estão prematuras e não há indícios de quem sejam as vítimas. Alves ressalta que pelo estado em que foram encontrados somente um exame de DNA poderá levar a identificação dos corpos. “Vamos esperar os resultados do Instituto Médico Legal e tentar cruzar com informações de parentes de pessoas que estejam desaparecidas para tentar identificar estas vítimas”, comenta. A Polícia Civil também investigará se houve a participação de mais pessoas nestes crimes.
(Jornal de Londrina)
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