O diagnóstico de um homem de 39 anos internado na Santa Casa de Londrina revela uma infecção causada pelo fungo Cryptococcus. Ao contrário do que se imagina, ele pode ter adquirido a doença criptococose através do contato com a madeira, e não com pombos. A doença foi discutida pela mídia no início do ano passado, quando a Secretaria Estadual de Saúde confirmou uma morte em 2007 em Londrina causada pelo fungo. Naquele ano, sete pessoas morreram em todo o Paraná.
De acordo com a diretora de Epidemiologia da Secretaria de Saúde, Sônia Fernandes, apesar de não ser possível afirmar com certeza como o paciente adquiriu a doença, a infecção pode estar relacionada ao trabalho dele. “Nós sabemos que ele é serralheiro e trabalha com madeira. Ele tem uma profissão que abre possibilidade para a ocorrência da doença”, afirmou. A assessoria de imprensa da Santa Casa confirmou que o homem trabalha em uma madeireira.
A criptococose é transmitida, segundo Sônia, por um fungo presente no meio ambiente e que pode ser inalado pelas pessoas. “Na hora em que a pessoa serra alguma madeira, por exemplo, pode inalar o fungo e ser contaminada”, disse. Entretanto, conforme ela, é preciso analisar a história de vida do paciente para identificar a causa da doença. “Saber por onde ele passou, o que ele fez para tentar chegar a uma possível fonte de contaminação”, destacou.
O fungo está presente ainda, de acordo com a diretora, em frutas secas, em fezes de pombos e no solo, além de madeiras. “Para evitar a doença, é preciso utilizar formas de prevenção, como máscaras, em determinadas atividades profissionais”, ressaltou. Essas atividades que pedem proteção, segundo Sônia, estão diretamente relacionada à doença e os trabalhadores expostos ao fungo, como varredores de ruas e serralheiros.
Internado desde a manhã do dia 12 de março com dores de cabeça, o estado de saúde do homem se agravou e ele está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), responde a estímulos e respira com a ajuda de uma máscara de oxigênio. As informações são da assessoria de imprensa da Santa Casa, que informou ainda não existir exames que possam descobrir a forma como ele adquiriu a doença.
(Jornal de Londrina)
De acordo com a diretora de Epidemiologia da Secretaria de Saúde, Sônia Fernandes, apesar de não ser possível afirmar com certeza como o paciente adquiriu a doença, a infecção pode estar relacionada ao trabalho dele. “Nós sabemos que ele é serralheiro e trabalha com madeira. Ele tem uma profissão que abre possibilidade para a ocorrência da doença”, afirmou. A assessoria de imprensa da Santa Casa confirmou que o homem trabalha em uma madeireira.
A criptococose é transmitida, segundo Sônia, por um fungo presente no meio ambiente e que pode ser inalado pelas pessoas. “Na hora em que a pessoa serra alguma madeira, por exemplo, pode inalar o fungo e ser contaminada”, disse. Entretanto, conforme ela, é preciso analisar a história de vida do paciente para identificar a causa da doença. “Saber por onde ele passou, o que ele fez para tentar chegar a uma possível fonte de contaminação”, destacou.
O fungo está presente ainda, de acordo com a diretora, em frutas secas, em fezes de pombos e no solo, além de madeiras. “Para evitar a doença, é preciso utilizar formas de prevenção, como máscaras, em determinadas atividades profissionais”, ressaltou. Essas atividades que pedem proteção, segundo Sônia, estão diretamente relacionada à doença e os trabalhadores expostos ao fungo, como varredores de ruas e serralheiros.
Internado desde a manhã do dia 12 de março com dores de cabeça, o estado de saúde do homem se agravou e ele está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), responde a estímulos e respira com a ajuda de uma máscara de oxigênio. As informações são da assessoria de imprensa da Santa Casa, que informou ainda não existir exames que possam descobrir a forma como ele adquiriu a doença.
(Jornal de Londrina)
Um comentário:
homem infectado por fungo criptococose e serralheiro que mexe com ferro e não com madeira sou amigo dele a anos
Postar um comentário