O decreto que implantou a Lei Seca em Campo Mourão em 2007 pode ser revogado. O vereador Eraldo de Oliveira (PMDB) alega que a medida é inconstitucional e apresentou novo projeto para derrubar a lei que proíbe venda de bebidas alcoólicas depois de meia-noite na cidade.
A proibição divide opiniões, mas os comerciantes donos de bares são os que mais reclamam. “Vendia sete ou oito caixas de cerveja por noite aqui. Agora vendo duas ou três. Um prejuízo de 70% a 80%”, disse o comerciante João Francisco Aléssio, em entrevista ao Paraná TV 2ª edição.
O vereador Oliveira alega que o decreto não passou pela aprovação da Câmara, e por isso deve ser revogado. A votação do fim da Lei Seca não tem data para entrar na pauta da Câmara, mas já causa polêmica. Muitos temem que a mudança reflita nos índices de criminalidade, que mesmo agora estão altos.
O Conselho de Segurança do município vai se reunir para tratar do assunto e discutir uma maneira de preservar a lei seca. “A reunião servirá para que nós possamos legalizar o decreto se for necessário, mas não podemos perder a oportunidade de mantê-la em Campo Mourão”, disse Sidnei Farago, presidente do conselho de segurança, que é a favor da continuidade.
(Jornal de Maringá)
A proibição divide opiniões, mas os comerciantes donos de bares são os que mais reclamam. “Vendia sete ou oito caixas de cerveja por noite aqui. Agora vendo duas ou três. Um prejuízo de 70% a 80%”, disse o comerciante João Francisco Aléssio, em entrevista ao Paraná TV 2ª edição.
O vereador Oliveira alega que o decreto não passou pela aprovação da Câmara, e por isso deve ser revogado. A votação do fim da Lei Seca não tem data para entrar na pauta da Câmara, mas já causa polêmica. Muitos temem que a mudança reflita nos índices de criminalidade, que mesmo agora estão altos.
O Conselho de Segurança do município vai se reunir para tratar do assunto e discutir uma maneira de preservar a lei seca. “A reunião servirá para que nós possamos legalizar o decreto se for necessário, mas não podemos perder a oportunidade de mantê-la em Campo Mourão”, disse Sidnei Farago, presidente do conselho de segurança, que é a favor da continuidade.
(Jornal de Maringá)
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