Um estrondo seguido por leve tremor de terra assustou moradores em diferentes regiões de Londrina, no início da tarde desta segunda-feira (8). O Corpo de Bombeiros recebeu pelo menos cinco ligações informando sobre o ocorrido. Uma casa teria apresentado problemas na estrutura.
As rachaduras apareceram na casa de Bruna Pereira, de 18 anos, que mora na Vila Recreio, região central de Londrina. “Eu estava deitada no sofá e levei um susto. A tremedeira rachou ainda mais algumas paredes da casa que já estavam rachadas”, contou. Segundo ela, outras pessoas na vizinhança também ouviram o barulho e sentiram o tremor. “Os bombeiros vieram, olharam e disseram que chamariam os técnicos da Cohab para vistoriarem a casa”, afirmou.
O presidente de Companhia de Habitação (Cohab) de Londrina, João Verçosa, informou ao JL que enviou uma equipe para vistoriar o local. “Os técnicos avaliaram que não é necessário interditar a residência”, afirmou. De acordo com Verçosa, o engenheiro da companhia pediu que os moradores entrem em contato com a Cohab, caso as rachaduras aumentem.
Giercino Pieroli mora próximo à residência que sofreu rachaduras. Ele contou que ouviu um barulho, mas não sentiu o tremor. “Eu escutei como se fosse um tiro muito forte, mas de vez em quando acontece essas coisas por aqui”, disse. Ele garantiu que na casa dele não houve qualquer problema. “Os bombeiros foram na casa da vizinha, mas aqui não sentimos nada.”
De acordo com o sargento José Gomes, do Corpo de Bombeiros, diversas ligações informaram sobre o fato, mas ninguém soube dizer de onde teria vindo o barulho e o tremor. “Até mesmo aqui no quartel algumas pessoas ouviram e sentiram o barulho. Eu mesmo não ouvi nem senti”, contou. Segundo ele, uma ferramenta mecânica teria caído de uma mesa no almoxarifado no momento do tremor.
“A impressão que passou para as pessoas que ouviram é de que seria um raio”, disse o sargento. “Não fazemos a mínima ideia de onde tenha vindo esse pequeno tremor”, completou. A Infraero descartou a hipótese de que o barulho poderia ter sido provocado por algum avião supersônico de passagem por Londrina. Segundo o órgão, só houve movimento de voos comerciais durante a tarde na cidade.
De acordo com informações do ParanáTV 2ª Edição, a Universidade de São Paulo (USP) informou que o aparelho que registra tremores está quebrado. Já os equipamentos da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Rio Claro, no interior paulista, e o de Itaipu, em Foz do Iguaçu, nada registraram.
(Jornal de Londrina)
As rachaduras apareceram na casa de Bruna Pereira, de 18 anos, que mora na Vila Recreio, região central de Londrina. “Eu estava deitada no sofá e levei um susto. A tremedeira rachou ainda mais algumas paredes da casa que já estavam rachadas”, contou. Segundo ela, outras pessoas na vizinhança também ouviram o barulho e sentiram o tremor. “Os bombeiros vieram, olharam e disseram que chamariam os técnicos da Cohab para vistoriarem a casa”, afirmou.
O presidente de Companhia de Habitação (Cohab) de Londrina, João Verçosa, informou ao JL que enviou uma equipe para vistoriar o local. “Os técnicos avaliaram que não é necessário interditar a residência”, afirmou. De acordo com Verçosa, o engenheiro da companhia pediu que os moradores entrem em contato com a Cohab, caso as rachaduras aumentem.
Giercino Pieroli mora próximo à residência que sofreu rachaduras. Ele contou que ouviu um barulho, mas não sentiu o tremor. “Eu escutei como se fosse um tiro muito forte, mas de vez em quando acontece essas coisas por aqui”, disse. Ele garantiu que na casa dele não houve qualquer problema. “Os bombeiros foram na casa da vizinha, mas aqui não sentimos nada.”
De acordo com o sargento José Gomes, do Corpo de Bombeiros, diversas ligações informaram sobre o fato, mas ninguém soube dizer de onde teria vindo o barulho e o tremor. “Até mesmo aqui no quartel algumas pessoas ouviram e sentiram o barulho. Eu mesmo não ouvi nem senti”, contou. Segundo ele, uma ferramenta mecânica teria caído de uma mesa no almoxarifado no momento do tremor.
“A impressão que passou para as pessoas que ouviram é de que seria um raio”, disse o sargento. “Não fazemos a mínima ideia de onde tenha vindo esse pequeno tremor”, completou. A Infraero descartou a hipótese de que o barulho poderia ter sido provocado por algum avião supersônico de passagem por Londrina. Segundo o órgão, só houve movimento de voos comerciais durante a tarde na cidade.
De acordo com informações do ParanáTV 2ª Edição, a Universidade de São Paulo (USP) informou que o aparelho que registra tremores está quebrado. Já os equipamentos da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Rio Claro, no interior paulista, e o de Itaipu, em Foz do Iguaçu, nada registraram.
(Jornal de Londrina)
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