A chuva que atingiu o Paraná desde a noite de segunda-feira até ontem deixou um rastro de estragos em quase todo o Estado. Os municípios da Região Metropolitana de Curitiba (RMC) foram os mais atingidos, com alagamentos, desabamentos e deslizamentos de terra.
O aguaceiro de ontem pode ser considerado o resumo do clima neste mês, que, segundo o Instituto Tecnológico Simepar, já é o julho mais chuvoso desde 1997. De acordo com a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Paraná, até às 17h de ontem haviam sido registrados alagamentos em sete municípios da RMC.
Em Tunas do Paraná, seis casas foram invadidas pela água e 15 pessoas precisaram ser retiradas de bote. Uma casa desmoronou. Em Pinhais, a população do bairro Weissópolis protestou por obras de escoamento de água pluvial.
Foram registrados deslizamentos em Rio Branco do Sul, onde uma casa foi atingida. Em Almirante Tamandaré houve pelo menos 12 deslizamentos de terra. Uma residência teve desabamento parcial e famílias precisaram ser realojadas.
Em Campo Magro, sete casas corriam o risco de desabar. Dez pessoas precisaram ser acomodadas no salão de uma paróquia. Outras 13 ficaram desalojadas em Araucária.
No início da manhã houve uma queda de barreira que bloqueou parcialmente a rodovia PR-090 entre Rio Brando do Sul e Cerro Azul. À tarde, as polícias Civil e Militar tentavam localizar uma criança desaparecida em Campina Grande do Sul, supostamente em decorrência da chuva.
Na capital, duas casas corriam o risco de desabar. No bairro Alto da XV, a prefeitura precisou agir rápido para tapar um buraco que se abriu na Rua Professor Brandão.
No interior, a região mais atingida foi a dos Campos Gerais. Em Ponta Grossa foram registrados nove pontos de alagamento, cinco casas desabaram e uma árvore caiu sobre uma residência.
Em Santo Antônio da Platina, um menino de 3 anos foi internado com traumatismo craniano grave, depois que o muro de uma casa caiu sobre o ele. A Defesa Civil também registrou alagamentos no litoral do Estado e quedas de árvores na região de Maringá. Segundo o Simepar, até a tarde de ontem já haviam caído 216,2 milímetros de chuva na capital no acumulado de julho valor acima da média para o período, que é de 89 mm.
A precipitação é recorde para o mês desde 1997, superando os anos de 1998 - quando foram registrados 139,3 mm - e 2001 - quando choveram 155,8 mm cúbicos. O Simepar informa que a chuva deve se estender até o final de semana.
(Paraná Online)
O aguaceiro de ontem pode ser considerado o resumo do clima neste mês, que, segundo o Instituto Tecnológico Simepar, já é o julho mais chuvoso desde 1997. De acordo com a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Paraná, até às 17h de ontem haviam sido registrados alagamentos em sete municípios da RMC.
Em Tunas do Paraná, seis casas foram invadidas pela água e 15 pessoas precisaram ser retiradas de bote. Uma casa desmoronou. Em Pinhais, a população do bairro Weissópolis protestou por obras de escoamento de água pluvial.
Foram registrados deslizamentos em Rio Branco do Sul, onde uma casa foi atingida. Em Almirante Tamandaré houve pelo menos 12 deslizamentos de terra. Uma residência teve desabamento parcial e famílias precisaram ser realojadas.
Em Campo Magro, sete casas corriam o risco de desabar. Dez pessoas precisaram ser acomodadas no salão de uma paróquia. Outras 13 ficaram desalojadas em Araucária.
No início da manhã houve uma queda de barreira que bloqueou parcialmente a rodovia PR-090 entre Rio Brando do Sul e Cerro Azul. À tarde, as polícias Civil e Militar tentavam localizar uma criança desaparecida em Campina Grande do Sul, supostamente em decorrência da chuva.
Na capital, duas casas corriam o risco de desabar. No bairro Alto da XV, a prefeitura precisou agir rápido para tapar um buraco que se abriu na Rua Professor Brandão.
No interior, a região mais atingida foi a dos Campos Gerais. Em Ponta Grossa foram registrados nove pontos de alagamento, cinco casas desabaram e uma árvore caiu sobre uma residência.
Em Santo Antônio da Platina, um menino de 3 anos foi internado com traumatismo craniano grave, depois que o muro de uma casa caiu sobre o ele. A Defesa Civil também registrou alagamentos no litoral do Estado e quedas de árvores na região de Maringá. Segundo o Simepar, até a tarde de ontem já haviam caído 216,2 milímetros de chuva na capital no acumulado de julho valor acima da média para o período, que é de 89 mm.
A precipitação é recorde para o mês desde 1997, superando os anos de 1998 - quando foram registrados 139,3 mm - e 2001 - quando choveram 155,8 mm cúbicos. O Simepar informa que a chuva deve se estender até o final de semana.
(Paraná Online)
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