O Laboratório Central do Paraná (Lacen-PR) deve levar de 10 a 15 dias para colocar em dia os exames do Estado referentes à influenza A (H1N1), a gripe suína. Hoje, o laboratório deve finalizar os exames de 450 amostras. Desde a última segunda-feira, o Lacen-PR é o quarto laboratório brasileiro credenciado pelo Ministério da Saúde para fazer os diagnósticos da nova gripe. Minas Gerais e Rio Grande do Sul reivindicam o credenciamento de laboratórios estaduais para fazer seus próprios exames.
No total, o Lacen-PR já tem mais de 1.250 amostras para análise. Pacientes em estado grave e casos de morte serão priorizados nos exames, que levam uma média de 48 horas para ficarem prontos. Até agora, as análises do Paraná eram encaminhados ao laboratório da Fiocruz (RJ), que concentrava a análise de oito estados. Devido à demanda maior que a capacidade do laboratório, os resultados do Paraná levavam, em média, dez dias para serem divulgados.
Com capacidade para realizar de 120 a 150 por dia, o Lacen-PR começou a estocar as análises do Estado desde o dia 16, a pedido da Fiocruz. Outros 300 ainda estão na Fiocruz e ainda não se sabe se vão permanecer lá ou se voltarão para serem feitos no Paraná. Diferente do que ocorria no início da pandemia, agora só serão coletados e enviados para análise de pacientes graves e óbitos. “Por isso, a probabilidade é que a demanda diminua nas próximas semanas”, estima o diretor-geral do Lacen-PR, Marcelo Pilonetto. A probabilidade de erro é menor de 1%.
Até agora, 95,4% dos casos de gripe suína confirmados no Paraná se recuperaram. De 2004 a 2008, quando ainda não existia o vírus H1N1, o Estado registrou uma média de 247 mortes decorrentes de gripe sazonal somente no mês de julho. O pico foi em julho de 2006, com 290 mortes.
Aulas
O Colégio Medianeira, em Curitiba, anunciou a suspensão das aulas até 3 de agosto, justificando que o número crescente de falta de alunos em sala de aula prejudica o trabalho pedagógico. Segundo nota emitida pelo colégio, o clima úmido e a previsão de chuva durante a semana propiciam condições para propagação de qualquer vírus gripal. As aulas deverão ser repostas aos sábados e/ou no mês de dezembro.
Ontem, o Rio Grande do Sul confirmou mais duas mortes pela nova doença. São Paulo, registrou mais sete óbitos. Agora são 56 mortos pelo vírus H1N1 no País.
(Paraná Online)
No total, o Lacen-PR já tem mais de 1.250 amostras para análise. Pacientes em estado grave e casos de morte serão priorizados nos exames, que levam uma média de 48 horas para ficarem prontos. Até agora, as análises do Paraná eram encaminhados ao laboratório da Fiocruz (RJ), que concentrava a análise de oito estados. Devido à demanda maior que a capacidade do laboratório, os resultados do Paraná levavam, em média, dez dias para serem divulgados.
Com capacidade para realizar de 120 a 150 por dia, o Lacen-PR começou a estocar as análises do Estado desde o dia 16, a pedido da Fiocruz. Outros 300 ainda estão na Fiocruz e ainda não se sabe se vão permanecer lá ou se voltarão para serem feitos no Paraná. Diferente do que ocorria no início da pandemia, agora só serão coletados e enviados para análise de pacientes graves e óbitos. “Por isso, a probabilidade é que a demanda diminua nas próximas semanas”, estima o diretor-geral do Lacen-PR, Marcelo Pilonetto. A probabilidade de erro é menor de 1%.
Até agora, 95,4% dos casos de gripe suína confirmados no Paraná se recuperaram. De 2004 a 2008, quando ainda não existia o vírus H1N1, o Estado registrou uma média de 247 mortes decorrentes de gripe sazonal somente no mês de julho. O pico foi em julho de 2006, com 290 mortes.
Aulas
O Colégio Medianeira, em Curitiba, anunciou a suspensão das aulas até 3 de agosto, justificando que o número crescente de falta de alunos em sala de aula prejudica o trabalho pedagógico. Segundo nota emitida pelo colégio, o clima úmido e a previsão de chuva durante a semana propiciam condições para propagação de qualquer vírus gripal. As aulas deverão ser repostas aos sábados e/ou no mês de dezembro.
Ontem, o Rio Grande do Sul confirmou mais duas mortes pela nova doença. São Paulo, registrou mais sete óbitos. Agora são 56 mortos pelo vírus H1N1 no País.
(Paraná Online)
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