Mesmo com dois casos confirmados da gripe A H1N1 em Maringá, a secretaria municipal de saúde considera normal o número de pessoas que procuram as unidades de atendimento com sintomas da nova gripe. A busca por antigripais nas farmácias também está dentro dos padrões para a época do ano, de acordo com alguns estabelecimentos consultados.
Até esta terça-feira (21), Maringá contabilizava 60 casos notificados, entre os quais 2 foram confirmados, 10 descartados por exames e 13 casos em monitoramento e isolamento domiciliar. Segundo a secretaria municipal, a orientação é para que as pessoas que perceberem sintomas como tosse e febre de mais de 37,5º C devem buscar atendimento. Contudo, de acordo com o protocolo estabelecido pelo Ministério da Saúde, nem todas as situações são enquadradas como suspeitas da nova gripe.
Quem chega às unidades com suspeita de gripe em Maringá não tem atendimento preferencial ou diferenciado. Contudo, após a confirmação dos casos os pacientes são internados em quartos isolados. Apenas os funcionários da saúde que têm contato com os infectados devem usar máscaras, explicou o secretário Antonio Carlos Nardi. Desde o começo da pandemia, o protocolo de atendimento mudou cinco vezes em Maringá, e cada vez que o Ministério anuncia nova alteração, a rede pública e privada recebe treinamentos para padronização do procedimento.
O último protocolo do Ministério da Saúde orienta, entre outras medidas, a adoção de processos de triagem, utilização de máscaras aos pacientes com suspeita de contaminação, cuidados com higiene, lenços de papel nos consultórios, dispensadores com soluções de álcool e manutenção de ambientes ventilados nos locais de atendimento.
As notificações de casos suspeitos em Maringá são feitas pelos hospitais e postos de saúde à 15ª Regional de Saúde, que encaminha a informação para a Secretaria Estadual e em seguida para o Ministério da Saúde. Também é responsabilidade da regional a liberação de remédios para os pacientes que precisam de medicação específica.
Movimento nas farmácias
O aumento na venda de medicamentos contra a gripe é considerado normal para a época do ano em algumas farmácias da cidade. A reportagem entrou em contato com quatro estabelecimentos do centro da cidade e todos afirmam que houve um pequeno aumento na procura por antigripais, mas isso é reflexo da estação.
O curioso é que todas afirmaram que a procura por máscaras está acima do comum. “Uma mulher comprou três caixinhas com trinta unidades cada”, disse o atendente Luciano André. Segundo ele, a mulher explicou que o produto seria usado por funcionários de um hotel. Na mesma farmácia, aumentou também a procura de álcool em gel.
Em outro estabelecimento a busca por máscaras tem sido por unidade. “Está em falta até”, disse o atendente Anderson Pires.
(Jornal de Maringá)
Até esta terça-feira (21), Maringá contabilizava 60 casos notificados, entre os quais 2 foram confirmados, 10 descartados por exames e 13 casos em monitoramento e isolamento domiciliar. Segundo a secretaria municipal, a orientação é para que as pessoas que perceberem sintomas como tosse e febre de mais de 37,5º C devem buscar atendimento. Contudo, de acordo com o protocolo estabelecido pelo Ministério da Saúde, nem todas as situações são enquadradas como suspeitas da nova gripe.
Quem chega às unidades com suspeita de gripe em Maringá não tem atendimento preferencial ou diferenciado. Contudo, após a confirmação dos casos os pacientes são internados em quartos isolados. Apenas os funcionários da saúde que têm contato com os infectados devem usar máscaras, explicou o secretário Antonio Carlos Nardi. Desde o começo da pandemia, o protocolo de atendimento mudou cinco vezes em Maringá, e cada vez que o Ministério anuncia nova alteração, a rede pública e privada recebe treinamentos para padronização do procedimento.
O último protocolo do Ministério da Saúde orienta, entre outras medidas, a adoção de processos de triagem, utilização de máscaras aos pacientes com suspeita de contaminação, cuidados com higiene, lenços de papel nos consultórios, dispensadores com soluções de álcool e manutenção de ambientes ventilados nos locais de atendimento.
As notificações de casos suspeitos em Maringá são feitas pelos hospitais e postos de saúde à 15ª Regional de Saúde, que encaminha a informação para a Secretaria Estadual e em seguida para o Ministério da Saúde. Também é responsabilidade da regional a liberação de remédios para os pacientes que precisam de medicação específica.
Movimento nas farmácias
O aumento na venda de medicamentos contra a gripe é considerado normal para a época do ano em algumas farmácias da cidade. A reportagem entrou em contato com quatro estabelecimentos do centro da cidade e todos afirmam que houve um pequeno aumento na procura por antigripais, mas isso é reflexo da estação.
O curioso é que todas afirmaram que a procura por máscaras está acima do comum. “Uma mulher comprou três caixinhas com trinta unidades cada”, disse o atendente Luciano André. Segundo ele, a mulher explicou que o produto seria usado por funcionários de um hotel. Na mesma farmácia, aumentou também a procura de álcool em gel.
Em outro estabelecimento a busca por máscaras tem sido por unidade. “Está em falta até”, disse o atendente Anderson Pires.
(Jornal de Maringá)
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