O policial militar Luís Gustavo Landmann, que matou a estudante Rafaeli Lima durante uma abordagem, foi absolvido no inquérito militar. De acordo com informações do telejornal ParanáTV 1ª edição, os membros do conselho de disciplina da PM entenderam que Landmann agiu dentro das normas da corporação. A morte de Rafaeli completa um ano nesta segunda-feira (13).
O Inquérito Policial Militar (IPM) foi concluído no início do mês. Ainda de acordo com o telejornal, o relatório precisa ser homologado pelo comando geral da PM. Com a aprovação do documento, Landmann, que está afastado do trabalho desde o dia do na morte da estudante, poderá reassumir a função. Um processo também corre na Justiça comum. Em agosto de 2008, o policial foi indiciado por homicídio doloso. O processo aguarda o pronunciamento da defesa.
Familiares e amigos da estudante participaram uma missa em Porto Amazonas, na região dos Campos Gerais, no domingo (12). Tereza Lima, mãe da estudante, disse ao telejornal que ainda luta por Justiça. “Não quero que nenhuma outra família passe pela dor que estamos passando. Nós queremos é Justiça. Não importa e onde venha”, afirmou.
A reportagem da Gazeta do Povo está tentando ouvir o comando da PM em Curitiba sobre o caso.
Morte
Na madrugada de 13 de julho de 2008, Rafaeli voltava de uma festa com o amigo Diogo Soldi Schuhli quando o carro deles teria sido confundido com o de bandidos. Além de Landmann, o soldado Dioneti dos Santos Rodrigues participou da abordagem. Schuhli foi baleado no rosto e Rafaeli na cabeça. Rodrigues não foi indiciado pela morte. No depoimento à polícia, ele contou que a arma travou e não foi usada. A versão foi confirmada por Landmann.
(Gazeta do Povo Online)
O Inquérito Policial Militar (IPM) foi concluído no início do mês. Ainda de acordo com o telejornal, o relatório precisa ser homologado pelo comando geral da PM. Com a aprovação do documento, Landmann, que está afastado do trabalho desde o dia do na morte da estudante, poderá reassumir a função. Um processo também corre na Justiça comum. Em agosto de 2008, o policial foi indiciado por homicídio doloso. O processo aguarda o pronunciamento da defesa.
Familiares e amigos da estudante participaram uma missa em Porto Amazonas, na região dos Campos Gerais, no domingo (12). Tereza Lima, mãe da estudante, disse ao telejornal que ainda luta por Justiça. “Não quero que nenhuma outra família passe pela dor que estamos passando. Nós queremos é Justiça. Não importa e onde venha”, afirmou.
A reportagem da Gazeta do Povo está tentando ouvir o comando da PM em Curitiba sobre o caso.
Morte
Na madrugada de 13 de julho de 2008, Rafaeli voltava de uma festa com o amigo Diogo Soldi Schuhli quando o carro deles teria sido confundido com o de bandidos. Além de Landmann, o soldado Dioneti dos Santos Rodrigues participou da abordagem. Schuhli foi baleado no rosto e Rafaeli na cabeça. Rodrigues não foi indiciado pela morte. No depoimento à polícia, ele contou que a arma travou e não foi usada. A versão foi confirmada por Landmann.
(Gazeta do Povo Online)
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