Pelo menos quatro filhotes de capivara foram encontrados mortos há pelo menos dois dias na piscina da sede campestre do Londrina Esporte Clube (LEC). Ninguém soube explicar como os animais foram parar no local e nem o destino que tiveram ou devem ter. A sede do Tubarão se localiza atrás da Pontifícia Universidade Católica (PUC), na zona oeste da cidade, e está retida pela Justiça do Trabalho como garantia de pagamento por dívidas trabalhistas.
A assessoria de imprensa do clube informou que a suspeita é que os animais tenham morrido afogados. O local fica à beira do Ribeirão Cambé e, conforme a assessoria, os animais podem ter entrado na sede pelo córrego, onde não há cercas e pode servir de passagem. De acordo com o LEC, a sede está abandonada e os portões foram roubados há aproximadamente quatro meses. O clube informou que irá providenciar o conserto dos portões.
Entretanto, nesse tempo, a assessoria reconheceu que não há controle de quem entra ou sai na sede. Por causa disso, já foram furtados do local fios e lâmpadas de poste, ferros, telhas, vidros, cadeiras de piscina e até válvulas de descarga. O imóvel deverá ir a leilão para pagar dívidas trabalhistas do LEC. A assessoria de imprensa informou ainda que a piscina é alimentada por uma mina que existe embaixo dela.
O chefe interino do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Carlos Augusto da Silva, disse não ter conhecimento da morte das capivaras. Segundo ele, é preciso investigar as causas da morte das capivaras. “Se elas foram mortas, é preciso investigar se há caçadores e punir os responsáveis. Se foi doença, tem que acionar a Vigilância Sanitária do município. Mas tudo isso são hipóteses”, afirmou.
O cabo Ricardo Franco Lemos, da Polícia Ambiental Força Verde, também informou que nenhuma das equipes atendeu à ocorrência. “Esse tipo de atendimento não é de nossa responsabilidade, porque não temos nenhum veterinário na equipe”, explicou. Entretanto, conforme ele informou, a Força Verde atendeu ao chamado para retirar uma capivara do local no mês passado. “De lá para cá não temos mais atendido, pois não temos local para encaminhar. A gente não vai deixar de atender, mas a nossa prioridade é a fiscalização ambiental.”
A reportagem não conseguiu contato com o secretário municipal do Ambiente, Carlos Levy, para comentar o assunto. O setor de fiscalização da Secretaria Municipal do Ambiente (Sema) não registrou nenhum atendimento relacionado às capivaras.
(Jornal de Londrina)
A assessoria de imprensa do clube informou que a suspeita é que os animais tenham morrido afogados. O local fica à beira do Ribeirão Cambé e, conforme a assessoria, os animais podem ter entrado na sede pelo córrego, onde não há cercas e pode servir de passagem. De acordo com o LEC, a sede está abandonada e os portões foram roubados há aproximadamente quatro meses. O clube informou que irá providenciar o conserto dos portões.
Entretanto, nesse tempo, a assessoria reconheceu que não há controle de quem entra ou sai na sede. Por causa disso, já foram furtados do local fios e lâmpadas de poste, ferros, telhas, vidros, cadeiras de piscina e até válvulas de descarga. O imóvel deverá ir a leilão para pagar dívidas trabalhistas do LEC. A assessoria de imprensa informou ainda que a piscina é alimentada por uma mina que existe embaixo dela.
O chefe interino do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Carlos Augusto da Silva, disse não ter conhecimento da morte das capivaras. Segundo ele, é preciso investigar as causas da morte das capivaras. “Se elas foram mortas, é preciso investigar se há caçadores e punir os responsáveis. Se foi doença, tem que acionar a Vigilância Sanitária do município. Mas tudo isso são hipóteses”, afirmou.
O cabo Ricardo Franco Lemos, da Polícia Ambiental Força Verde, também informou que nenhuma das equipes atendeu à ocorrência. “Esse tipo de atendimento não é de nossa responsabilidade, porque não temos nenhum veterinário na equipe”, explicou. Entretanto, conforme ele informou, a Força Verde atendeu ao chamado para retirar uma capivara do local no mês passado. “De lá para cá não temos mais atendido, pois não temos local para encaminhar. A gente não vai deixar de atender, mas a nossa prioridade é a fiscalização ambiental.”
A reportagem não conseguiu contato com o secretário municipal do Ambiente, Carlos Levy, para comentar o assunto. O setor de fiscalização da Secretaria Municipal do Ambiente (Sema) não registrou nenhum atendimento relacionado às capivaras.
(Jornal de Londrina)
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